quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A íncrível arte de decifrar senhas de internet

Mark Ward
Atualizado em  14 de dezembro, 2013 - 17:34 (Brasília) 19:34 GMT
Na internet, a cor mais popular é o azul - ao menos quando se trata de escolher senhas.

Senha
Mulheres preferem senhas longas e homens a diversidade
Uma das teorias para explicar isso é a de que muitos dos websites mais populares da rede (como Facebook, Twitter e Google) usam a cor azul em seus logotipos. Isso influenciaria, de forma subliminar, as escolhas dos internautas na hora de criar senhas quando se registram nos sites.
Essa é apenas uma entre várias peculiaridades identificadas por estudos sobre o comportamento humano no que diz respeito à escolha de senhas.
Alguns, por exemplo, concluíram que mulheres ruivas tendem a escolher as melhores senhas e homens que usam barba ou são descuidados com o cabelo, as piores.
Mulheres optam por senhas longas, enquanto os homens apostam na diversidade.
Essas informações vieram à tona por causa do vasto número de senhas que está sendo roubado de websites e de outras empresas.
Em casos recentes, nomes de usuários e senhas foram surrupiados do site de softwares Adobe, do Linkedin e do site de jogos RockYou.
E qual foi a conclusão número 1 dos especialistas que analisaram esse material? Precisamos ser mais espertos e menos previsíveis na hora de criar nossas senhas.

Conexões Pessoais


Uma boa senha seria uma frase ou combinação de letras com pouca ou nenhuma conexão com a pessoa que a escolheu, aconselha o pesquisador de segurança cibernética Per Thorsheim.
Aniversários, data do casamento, nomes dos irmãos ou dos filhos, dos bichos de estimação, número da casa, da rua onde mora ou do pop star favorito não são recomendados, diz ele.
O azul é o nome de cor mais usado como
senha, talvez por influência das redes sociais
No entanto, quando pesquisadores pediram a participantes de um estudo que escolhessem senhas de quatro dígitos, os números escolhidos foram reveladores.
Uma das primeiras descobertas foi de que as pessoas tendem a gravitar em torno de um pequeno número de opções. Em alguns casos, 80% das escolhas vêm de apenas 100 números diferentes.
A constatação desse aspecto íntimo e pessoal na escolha das senhas possibilitou aos especialistas entender como funciona a atividade dos hackers, como são chamados os piratas cibernéticos.

Força Bruta


"Agora, a força bruta é a última tática a que recorreríamos", diz Per Thorsheim.
Força bruta é como especialistas de tecnologia como Thorsheim chamam a técnica de concentrar toda a energia de um computador na tarefa de "quebrar" senhas.
O último recurso é o que especialistas como Per Thorsheim chamam de "Força Bruta". Todo o poder de um computador é concentrado na tarefa de "quebrar" senhas. Ataques como esses começariam pela letra "a" e depois passariam por todas as combinações possíveis de números e letras até chegar a "zzzzzzzz".
A segurança de uma senha dependia de tornar impossível, a um computador, testar bilhões de combinações de senhas em um período razoável de tempo. Uma fórmula matemática (o tempo multiplicado pela quantidade de tentativas) derrotava os hackers.
"Porém" - explica outro pesquisador, Yiannis Chrysanthou, da empresa de segurança KPMG - "não é mais uma questão de matemática porque as pessoas selecionam suas próprias senhas."
Muitos especialistas trabalhando nesse setor estão tentando melhorar seus métodos de decifrar senhas para poder orientar clientes na escolha de senhas mais seguras.
Eles também tentam desvendar senhas de listas roubadas para ter uma ideia melhor sobre o que as pessoas estão escolhendo. Nessas situações, com frequência, o que está sendo desvendado é uma sequência de letras conhecidas como um "hash".
Essas sequências com números fixos de caracteres não podem ser invertidas para revelar que caracteres lhes deram origem. Entretanto, como algoritmos que geram "hashs" obedecem a um conjunto de regras definidas, o número "123456" vai gerar sempre a mesma (aparentemente aleatória) sequência de letras. Por exemplo, no sistema MD5 de geração de hashs?, a sequência de números "123456" sempre produz "e10adc3949ba59abbe56e057f20f883e".
Se você gerar hashes para todas as palavras de uma longa lista que estejam relacionadas de alguma forma a um único alvo, aumentam as chances de você adivinhar a senha desse alvo, disse Chrysanthou - que desenvolveu novas regras para se desvendar senhas enquanto estudava no Royal Holloway, University of London, em Londres.
Ataques direcionados a um alvo tendem a rastrear a mídia social à procura de palavras, nomes e datas importantes para a vítima. Saber os nomes dos filhos, dos bichos de estimação, dos pais ou da rua onde ela mora pode ajudar alguém a adivinhar sua senha rapidamente.
Os "malvados" tentam adivinhar senhas - disse o pesquisador de segurança cibernética Bruce Marshall - porque eles sabem de uma outra verdade sobre nós, seres humanos: somos preguiçosos.
Por conta disso, há grandes chances (segundo alguns estudos, 70%) de que uma senha associada a um endereço de e-mail ou um site seja usada também para acesso a outros serviços online.
Muitos ladrões roubam listas de senhas de sites pequenos e depois testam essas senhas em outros sites para ver se funcionam.
Conclusão final: se você quiser escolher uma senha mais segura, não use combinações simples de palavras e números, escolha palavras que são apenas levemente associadas a você e não use a senha que você utiliza para transações bancárias online em nenhum outro site.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Imagens assustadoras da poluição do ar na China

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104 cidades chinesas estão neste momento registrando os mais altos níveis de poluição atmosférica do planeta. A situação é tão crítica, que mais de 70% dos rios e lagos chineses estão contaminados. Confira algumas imagens.
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Seu cachorro é um gênio — saiba o porquê

Neurocientista especialista em antropologia evolutiva afirma que o cão é o segundo mamífero mais bem-sucedido do planeta, atrás apenas dos humanos
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Publicado na Veja
Em um mundo em que o nascimento de bebês cai, a população de cães de estimação aumenta. É cada vez mais comum encontrar animais cercados de mimos, tratados como filhos pelos donos. O sucesso dos cachorros entre os humanos se explica pela genialidade canina, segundo Brian Hare, neurocientista fundador do Centro de Cognição Canina da Universidade Duke, nos EUA, e sua mulher, a jornalista e cientista Vanessa Woods, autores do livro Seu Cachorro É um Gênio! (Ed. Zahar), que chega às lojas nesta quinta-feira.
Baseados em um conjunto de trabalhos sobre o assunto que apelidaram de caninognição – ou seja, a cognição dos cães –, os autores chegaram à conclusão de que o processo evolutivo que transformou lobos em cachorros domésticos fez com que os animais adquirissem um novo tipo de inteligência social.
Essa inteligência teria tornado os cães muito semelhantes a bebês humanos, em termos de comportamento e de habilidades de comunicação – conquistando seus donos definitivamente. De acordo com Brian Hare, depois dos seres humanos, os cachorros são os mamíferos mais bem-sucedidos do planeta, superando até mesmo os chimpanzés, famosos por sua esperteza.
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Qualquer dono de cachorro sabe que o bicho é perfeitamente capaz de compreender gestos e olhares, como a indicação de um local para o qual apontamos ou um olhar de reprovação. O que poucos sabem, porém, é que essa habilidade de compreensão da nossa linguagem corporal é extremamente rara entre os animais — nem mesmo os chimpanzés podem interpretar tão bem nossos gestos quanto os cachorros.
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Além de entender nossos gestos e olhares, cães também podem ser treinados para aprender palavras e seus significados. Certa vez, uma pesquisadora da Alemanha descobriu que seu cachorro aprendeu os significados de dezenas de novas palavras por meio de um processo de dedução lógica igual ao que crianças usam para descobrir nomes de objetos desconhecidos. Em outro experimento, um professor de psicologia conseguiu fazer com que sua cadela aprendesse o nome de 1 000 objetos.
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Os cachorros podem não falar, mas nem por isso são incapazes de se comunicar com os humanos. Assim como o choro de um recém-nascido pode ter vários significados, os cães usam diferentes tipos de latidos e rosnados para se expressar e ser compreendido pelos humanos — pesquisas mostram que os latidos representam apenas 3% das vocalizações dos lobos, provando que o hábito de latir é mesmo um recurso decorrente da domesticação. Outros estudos indicam ainda que a maioria dos donos parece entender os significados dos diversos latidos de seus cachorros.
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Os cachorros podem não falar, mas nem por isso são incapazes de se comunicar com os humanos. Assim como o choro de um recém-nascido pode ter vários significados, os cães usam diferentes tipos de latidos e rosnados para se expressar e ser compreendido pelos humanos — pesquisas mostram que os latidos representam apenas 3% das vocalizações dos lobos, provando que o hábito de latir é mesmo um recurso decorrente da domesticação. Outros estudos indicam ainda que a maioria dos donos parece entender os significados dos diversos latidos de seus cachorros.
cachorros-empatia-2013-13-11-size-620Existem fortes indícios de que o sentimento de empatia, ou seja, de se sentir mal ao ver alguém sofrendo e ficar feliz quando alguém sorri, está presente nos cães. Em 50% dos casos de briga entre dois cachorros, um terceiro elemento que não estava envolvido na luta se aproxima do perdedor. A aproximação aconteceu mesmo nos casos em que esse terceiro elemento não tinha visto o embate. Isso significa que os cães reagem ao comportamento do companheiro de espécie que indica a derrota.
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A inteligência dos cachorros também tem seu lado negativo. Um estudo realizado na Universidade de Viena, na Áustria, mostrou que os cães sabem quando estão ou não sendo observados pelo dono e se comportam de formas diferentes de acordo com isso. Os pesquisadores chegaram à conclusão de que os animais desobedecem mais ordens quando os donos não estão no mesmo ambiente que eles ou estão distraídos por alguma outra atividade, como ler ou ver TV.
(gatos não curtiram)

sábado, 14 de dezembro de 2013

Primavera Árabe: Dez consequências que ninguém conseguiu prever

Atualizado em  13 de dezembro, 2013 - 16:41 (Brasília) 18:41 GMT

Três anos depois do início dos protestos que ficaram conhecidos como Primavera Árabe, o Oriente Médio ainda está em estado de tensão.
Rebeliões ajudaram a derrubar regimes que estavam consolidados há décadas.
As revoltas começaram com manifestações na Tunísia em dezembro de 2010. No dia 17 daquele mês, o vendedor de rua Mohamed Bouazizi se matou, em um ato de protesto contra as condições de vida no país do norte da África.
O ato gerou a mobilização de milhares nas ruas, pressionando o presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder, em janeiro. Ben Ali estava no poder havia mais de 20 anos.
Se seguiram protestos no Egito, que antecederam a queda do presidente Hosni Mubarak, e a um conflito na Líbia, que resultou no fim do regime de Muammar Khadafi.
A Primavera Árabe também marcou o início do levante na Síria, país que hoje é palco de uma guerra civil envolvendo simpatizantes e opositores do presidente Bashar al-Assad.
Por outro lado, a onda de protestos também teve outras consequências menos previsíveis.
A BBC preparou uma lista de fatos que, segundo analistas, não eram esperados como resultado das revoltas iniciadas em 2011.

1. Monarquias superam turbulências

As famílias reais do Oriente Médio tiveram bons resultados com a Primavera Árabe até agora. Isso é verdade tanto na Jordânia quanto no Marrocos e nos países do Golfo Pérsico.
Os governos que caíram ou balançaram tinham um sistema de partido único, com forte aparato de segurança, semelhante ao adotado pela União Soviética.
Cada monarquia reagiu de forma diferente para lidar com protestos internos. O Barein usou dura repressão para lidar com manifestantes Catar aumentou salários no setor público nos primeiros meses de protestos.
Além disso, nos reinos do Golfo, a maior fonte de insatisfação pôde ser rapidamente "exportada": os trabalhadores nas piores condições geralmente são estrangeiros, que podem ter seus vistos de trabalho rapidamente revogados.

2. Estados Unidos não são mais determinantes

No começo, os EUA cultivavam relações boas com Egito, Israel e Arábia Saudita em um cenário que parecia estável há anos. Mas no Egito, os americanos não conseguiram acompanhar o ritmo de mudanças, que levou ao poder o islamista Mohammed Morsi, poucos meses depois deposto pelas Forças Armadas.
Os Estados Unidos gostam de eleições, mas detestaram o resultado do pleito no Egito – uma vitória clara da Irmandade Muçulmana. E não gostam de golpes militares (pelo menos não no Século 21), mas se sentem confortáveis com um regime apoiado por militares, desde que eles se comprometam a manter a paz com Israel.
Os Estados Unidos seguem sendo uma superpotência, mas ela não dita mais o rumo do Oriente Médio.

3. Sunitas contra xiitas

A velocidade na qual os protestos não-armados contra regimes autoritários se transformaram em uma guerra civil na Síria chocou o mundo. Isso elevou as tensões entre os dois grupos em várias outras regiões. Na Síria, a guerra virou praticamente um confronto velado entre o Irã xiita e a Arábia Saudita sunita.
Essa rivalidade causou violência sectária também no Iraque, e pode acabar sendo um dos legados mais duradouros da Primavera Árabe.

4. Irã, o vencedor

Ninguém teria conseguido prever que o Irã seria o grande vencedor da Primavera Árabe. No começo do processo, o país ficou marginalizado e enfraquecido com as sanções que vários países impõem devido ao seu programa nuclear.
A Arábia Saudita e Israel estão preocupados com a disposição americana de negociar com o Irã, mas hoje é impossível pensar em uma solução para o conflito sírio sem a participação do país.

5. Vencedores e perdedores

Escolher vencedores e perdedores é difícil. Basta olhar para o caso da Irmandade Muçulmana, principal beneficiário com a queda de Hosni Mubarak no Egito.
Poucos meses depois da eleição que conduziu seu líder Mohammed Morsi à Presidência, em junho de 2012, o movimento estava novamente fora do poder, agora por intervenção das Forças Armadas. O movimento parecia um ganhador com a Primavera Árabe, mas agora já não é mais assim.

6. Curdos beneficiados

O povo do Curdistão, no Iraque, parecem cada vez mais se beneficiar com a Primavera Árabe, podendo até mesmo conseguir fundar o seu próprio país, um antigo sonho.
Mas o futuro da nação, caso venha a ser formada, não parece fácil, já que os curdos enfrentam resistências com todos os países à sua volta – Síria, Turquia e Irã.

7. Mulheres são vítimas

Na Praça Tahrir, no Egito, muitas mulheres foram às ruas para pedir que as mudanças políticas também trouxessem novidades no campo dos direitos humanos.
Mas a decepção das mulheres foi grande. Muitas foram vítimas de agressões e crimes sexuais em público.
Um estudo da Fundação Thomson-Reuters afirma que o Egito é hoje o pior país no mundo árabe para mulheres.

8. Impacto superestimado das mídias sociais

No começo dos movimentos, havia bastante entusiasmo na imprensa ocidental sobre o papel do Twitter e Facebook, em parte porque jornalistas ocidentais pessoalmente gostam das mídias sociais.
Estas redes têm papel importante em países como a Arábia Saudita, onde servem para dar vazão às opiniões que são reprimidas pela imprensa oficial.
No começo, elas também tiveram um papel importante nos protestos, mas isso ficou limitado a pessoas mais educadas e bilíngues. Os políticos liberais, que usaram mais intensamente as redes sociais, não ganharam grande apoio nas urnas.
Já canais de televisão por satélite tiveram influência muito maior, chegando a pessoas analfabetas e que não possuem acesso a internet.

9. Bolha imobiliária em Dubai

Há uma teoria de que o mercado imobiliário de Dubai chegou a um pico, com pessoas ricas em países instáveis – como Egito, Líbia, Síria e Tunísia – comprando casas e apartamentos em lugares mais seguros, como forma de proteger seu patrimônio.
Esse efeito teria sido sentido também em cidades como Paris e Londres.

10. De volta à prancheta

O mapa do Oriente Médio desenhado por França e Grã-Bretanha ao final da Primeira Guerra Mundial parece estar evoluindo. Foi nesta época que surgiram países como Síria e Iraque.
Há muitas dúvidas sobre se esses países continuarão existindo na forma atual daqui a cinco anos.
Uma lição antiga que todos parecem estar reaprendendo é de que revoluções são imprevisíveis, e pode levar anos para que se compreenda exatamente as suas consequências.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

10 incríveis ilustrações de “O Hobbit”

Hoje estreia em todo o país o filme “O Hobbit – A Desolação de Smaug”. Para não deixar passar isso em branco aqui no blog, resolvi selecionar para vocês 10 ilustrações simplesmente INCRÍVEIS da triologia.
A seleção foi difícil, espero que curtam.
(Para ver o desenho maior e fuçar na galeria dos ilustradores, é só clicar na imagem)
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Algumas das imagens mais impactantes de 2013 [45 Fotos]





[01]
Um casal faz uma pausa enquanto tenta salvar os restos do lar de um membro da família um dia depois de um tornado ter devastado a cidade de Moore, estado de Oklahoma, EUA.
[02]
O equilibrista Nik Wallenda caminha ao longo de um cabo de 5 centímetros de diâmetro e 400 metros de comprimento acima do Desfiladeiro do Rio Little Colorado, a nordeste do estado de Arizona, EUA, em junho.
[03]
Um manifestante é alvejado com balas de borracha como reação da polícia de choque após confrontos iniciados durante protestos contra a corrupção e os aumentos de preços, no Rio de Janeiro, Brasil.
[04]
Michael Knaapen e John Becker, que se casaram sete anos atrás em Toronto, Canadá, reagem à notícia de que a Suprema Corte derrubou a Lei de Defesa do Casamento (DOMA, na sigla em inglês).
[05]
Um homem fantasiado de Super-Homem sorri para o paciente João Bertola, de 2 anos, e seu pai no Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, Brasil.
[06]
Tim Holmes / AP
Tammy Holmes e seus netos se refugiam embaixo de um cais enquanto um violento incêndio no mato invade a cidade australiana de Dunalley.
[07]
AP Photo/Wason Wanichakorn, File
Um protestante antigoverno entrega uma rosa a um soldado tailandês no Ministério da Defesa durante uma passeata em Bangkok.
[08]
Manuel Balce Ceneta / AP
Thania Sayne se apoia na lápide que marca o túmulo de seu marido, morto no Afeganistão em 2011, no Cemitério Nacional de Arlington, EUA.
[09]
Tó Mané / Barcroft Media / Landov
Garret McNamara tenta bater o Recorde Mundial do Guiness da maior onda já surfada, em Nazaré, Portugal.
[10]
Reuters/Romeo Ranoco
Um garoto carrega seu cachorro pela enchente causada pelas chuvas de monção em Manila, Filipinas.
[11]
Michael Sohn / AP
Católicos tiram fotos do recém-eleito Papa Francisco com seus celulares e tablets enquanto ele fala da varanda central da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
[12]
Samantha Sais /The New York Times / Redux Pictures
Renata Teodoro, 25, à direita, de mãos dadas com sua mãe, Gorete Borges Teodoro, que foi deportada dos Estados Unidos seis anos atrás, através das cercas da fronteira em Nogales, Arizona.
[13]
Mohammed Abdel Moneim / AFP / Getty Images
Uma mulher tenta impedir uma escavadeira militar de esmagar uma pessoa ferida após confrontos entre forças de segurança e grupos de oposição, que deixaram centenas de feridos no Cairo.
[14]
Sanjay Kanojia / AFP / Getty Images
Um jovem indiano se pendura a um cabo de energia antes de cair nas águas de uma inundação do rio Ganges em Allahabad em Agosto.
[15]
Mohammad Sajjad / AP
Um paquistanês segurando uma criança nos braços foge correndo do local onde explodiu uma carro bomba em Peshawar, no noroeste de Paquistão.
[16]
"Foda-se a sua moral"
Fred Dufour / AFP / Getty Images
Um homem chuta uma ativista ucraniana do movimento feminista Femen enquanto ela, com os seios à mostra, ergue o punho protestando contra os islâmicos em frente à Grande Mesquita de Paris.
[17]
STR / AFP / Getty Images
Um jovem pula da Ponte do Rio Yangtze, em Wuhan, China, logo após outra pessoa ter pulado cometendo suicídio minutos antes.
[18]
John Kolesidis / Reuters
Um homem resgata uma mulher de dentro do seu carro numa estrada inundada em Chalandri, subúrbio de Atenas, em fevereiro.
[19]
"O zoológico está temporariamente fechado. / Todos os museus do Instituto Smithsonian e o Zoológico Nacional estão fechados devido à paralização do governo. Por favor, visite www.si.edu para obter atualizações. Nos desculpamos pela inconveniência. Todas as entregas devem entrar pelo portão da Av. Connecticut".
Superbonnie via Reddt / Via reddit.com
Um menino olha para dentro do Zoológico Nacional, em Washington, D.C., EUA, que estava temporariamente fechado devido à paralização do governo americano.
[20]
Wong Maye-E, File / AP Photo
Uma mulher aguarda sentada rezando enquanto sua cabeça é raspada em luto ao falecido Rei Norodom Sihanouk, do Camboja, antes do seu funeral em Phnom Penh, capital do país.
[21]
Parwiz / Reuters
Garotos afegãos brincam com armas de brinquedo no primeiro dia do Eid al-Adha, em outubro.
[22]
Hasan Jamali / AP
Um manifestante do Bahrein protestando contra o governo é engolido pelas chamas depois que um tiro disparado pela polícia de choque acertou a bomba de gasolina que ele segurava nas mãos e que se preparava para arremessar.
[23]
John Tlumacki / The Boston Globe / AP
Bill Iffrig, 78, assiste caído no chão enquanto policiais reagem à uma segunda explosão junto à linha de chegada da Maratona de Boston.
[24]
Luke Macgregor / Reuters
Corredores respeitam um minuto de silêncio pelas vítimas das bombas da Maratona de Boston antes do início da Maratona de Londres, em Greenwich, sudeste de Londres.
[25]
China Stringer Network / Reuters
Visitantes assistem às águas revoltas de uma seção da Represa de Xiaolangdi, no Rio Amarelo, China, durante uma operação de 6 de julho para a remoção de lodo acumulado.
[26]
Noah Berger / AP
Sue Rochman, esquerda, e Robin Romdalvik abraçam seu filho Maddox Rochman-Romdalvik, 8, na prefeitura de San Francisco, após uma decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos ter aberto caminho para casamentos do mesmo sexo na Califórnia.
[27]
Jonathan Palmer / Herald-Leader
Figo, um cão da polícia de Kentucky, EUA, dá o seu último adeus a seu parceiro humano, o oficial Jason Ellis, que foi morto numa emboscada cinco dias antes.
[28]
Philippe Lopez / AFP / Getty Images
Sobreviventes do Supertufão Haiyan, que deixou 1,9 milhão de pessoas desabrigadas, participam de uma procissão religiosa em Tolosa, na ilha de Leyte, à leste das Filipinas.
[29]
Dmitry Lovetsky, File / AP Photo
A polícia de choque protege ativistas do movimento gay que haviam sido atacados por protestantes contrários ao movimento, durante uma passeata autorizada em favor dos direitos dos homossexuais, em São Petersburgo, Rússia.
[30]
AP Photo
Uma equipe de salvamento retira uma vítima, Reshma, que sobreviveu por 16 dias após o desabamento de uma fábrica de vestuário em Bangladesh.
[31]
Joe Burbank / Orlando Sentinel / AP Photo
George Zimmerman pisca o olho para seu advogado no início de seu julgamento na Corte da Vara de Seminole, EUA.
[32]
Jason Lee / Reuters
Um menino se segura à perna da mãe enquanto chora em frente à sua casa danificada depois de um forte terremoto de magnitude 6.6 no vilarejo de Longmen, condado de Lushan, em Ya’an, província de Sichuan.
[33]
Marcio Jose Sanchez / AP
O capitão Michael Potoczniak se casa com seu parceiro Todd Saunders, numa cerimônia em San Francisco, EUA, em 29 de junho.
[34]
Osman Orsal / Reuters
Um policial turco da tropa de choque usa spray de pimenta contra uma mulher durante protestos contra a destruição de árvores num parque devido a um projeto para pedestres, na praça Taksim, no centro de Istambul.
[35]
Brad Penner / USA TODAY Sports
Um sargento da força aérea americana surpreende sua esposa e sua filha durante o segundo quarto de um jogo de futebol americano entre os New York Giants e os Green Bay Packers.
[36]
Ueslei Marcelino / Reuters
Uma casal corre perto da tropa de choque reunida em frente ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, Brasil, em 7 de setembro, antes de partida amistosa entre Brasil e Austrália.
[37]
Evan Vucci / AP Photo
O presidente americano Obama observa pela “Porta Sem Volta”, na Ilha de Goreé, na costa do Senegal, que foi a última parada para milhões de escravos enviados ao Novo Mundo.
[38]
Goran Tomasevic / Reuters
Uma mulher carregando uma criança corre para se proteger enquanto policiais procuram por homens armados que abriram fogo dentro de um shopping em Nairobi, Quênia, matando 67 pessoas.
[39]
Reuters
Uma equipe de resgate carrega o corpo de uma criança que foi salva dos escombros de um prédio residencial desabado em Mumbai, Índia, em setembro.
[40]
Claudio Peri / EPA / Landov
O Papa Francisco abençoa e reza com um homem gravemente desfigurado.
[41]
Roni Bintang / Reuters
Uma criança indonésia observa as cinzas lançadas pelo Monte Sinabung.
[42]
Erik De Castro / Reuters
O bebê recém-nascido Bea Joy dorme enquanto sua mãe se recupera numa maternidade improvisada no aeroporto da cidade de Tacloban, devastada pelo tufão. Ortega estava num centro de evacuação quando a tempestade chegou e precisou nadar e se agarrar a um poste para sobreviver.
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Jerard Julien / Reuters
O primeiro casal do mesmo sexo a se celebrar matrimônio na França se beija na sacada em frente à multidão após o seu casamento na prefeitura de Montpellier.
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Jae C. Hong / AP Photo
Detentos servindo como bombeiros se preparam para combater um grande incêndio perto do Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, EUA, em agosto.
[45]
Make-A-Wish Bay Area / sf.wish.org / Via Twitter: @SFWish
Miles, um menino de 5 anos que luta contra a leucemia, está fantasiado de “Bat-Garoto” como parte de uma dia proporcionado pela Fundação Make-A-Wish [Faça um Pedido] em San Francisco, em 15 de novembro.