terça-feira, 30 de junho de 2015

Hemorroidas de Napoleão: veja mais curiosidades de Waterloo

Waterloo, no que hoje é a Bélgica, 18 de junho de 1815. O imperador Napoleão Bonaparte escapou do exílio na ilha de Elba e está se preparando para lançar seu último desafio à Europa, que uma vez jurou dominar.

 Foto: BBCBrasil.com
Waterloo é tida como uma das batalhas mais sangrentas da história
Foto: BBCBrasil.com

São 72 mil franceses e 68 mil aliados (britânicos, holandeses, belgas e alemães), além de 45 mil prussianos. 60 mil cavalos e 500 peças de artilharia.
Mas as tropas comandadas pelo Duque de Wellington deram o golpe final em Napoleão, encerrando 23 anos de luta entre a França e o resto da Europa.
As perdas foram muitas. Morreram 48 mil pessoas, 25 mil do lado francês. Derrotado de uma vez por todas, Napoleão abdicou ao trono ─ pela segunda vez ─ do qual havia se proclamado imperador.
Como parte das comemorações do bicentenário, nesta semana, foi feita uma encenação da batalha com duração de cerca de 10 horas.
As reconstituições continuam neste domingo: como não havia jornalistas no local, o mensageiro do duque de Wellington levou três dias para chegar a Londres e informar que ele havia ganho a batalha, o que será encenado hoje.
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Hemorroidas podem ter atrapalhado Napoleão
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A BBC Mundo ─ o serviço em espanhol da BBC ─ reuniu esta e outras curiosidades sobre a batalha.

1. As hemorroidas de Napoleão 
Enquanto os soldados lutavam corpo a corpo, o general francês travava uma batalha mais íntima que, segundo alguns, seria em parte responsável por sua derrota final.
Alguns "biohistoriadores", incluindo o escritor americano Arno Karlen, acreditam que Napoleão lidava naqueles dias com um grande caso de hemorroida, que tornou um inferno até a simples tarefa de montar em seu cavalo.
A condição, alegam, o impediu de dormir na noite anterior. Exausto, não acertou as ordens na batalha e acabou perdendo tudo.
Mas não há consenso sobre o tema.

2. Uma conta antiga 
Parece que o duque de Wellington não gostava da vida militar ─ chamava as tropas de "a escória da Terra" e o Exército de "mal necessário". Mas ele não saiu mal da batalha.
Além da crescente influência política que ganhou após a bem sucedida campanha de Waterloo, Wellington recebeu uma "boa soma de dinheiro", disse o historiador Paul O'Keffee, autor de "Waterloo: The Aftermath", livro publicado em 2014 .
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Duque de Wellington recebeu quantia significativa após batalha
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Segundo O'Keffe, a sua parte do "bônus" pago pela França após a derrota equivale a cerca de US$ 5 milhões (R$ 15 milhões) em valores atuais.
Um ex-senador belga criou polêmica quando disse, em 2001, que os descendentes de Wellington estavam cobrando uma quantia de cerca de US$ 200 mil (R$ 600 mil) todos os anos do governo belga em agradecimento aos serviços prestados pelo seu ancestral em Waterloo.
No entanto, um advogado da família Wellington, citado pelo jornal britânico The Guardian, disse que o senador belga tinha chegado "a conclusões incorretas".

3. Não foi em Waterloo 
A batalha de Waterloo não ocorreu em Waterloo.
A maior parte do combate se desenrolou poucos quilômetros ao sul, na localidade de Braine-l'Alleud et Plancenoit.
Waterloo, agora uma cidade multilíngue de pouco mais de 30 mil habitantes, foi onde Wellington elaborou seu relatório de batalha. E foi assim que o nome ficou para a posteridade.
Um erro com o qual a História, em geral, pode conviver, mas que é uma pedra no sapato dos historiadores de Braine-l'Alleud et Plancenoit.
"Napoleão nunca pôs os pés em Waterloo, isso é fato", disse o historiador belga Bernard Coppens ao jornal americano The Wall Street Journal no início deste ano.
"E, no entanto, (Waterloo) ficou com toda a glória", se queixou um colega, Eric Meuwissen.
A indignação dos especialistas e de algumas autoridades regionais virou coisa séria quando eles entraram com uma ação contra um guia de viagem que não incluiu o nome da cidade em uma edição especial sobre a batalha de Waterloo.
A próxima audiência do caso será em 2016.

4. Guarda-chuvas proibidos 
Chovia na Bélgica quando as tropas de Wellington chegaram, em junho.
Mas os britânicos, naturalmente, haviam levado guarda-chuvas.
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Em Braine-l’Alleud et Plancenoit, dizem que Napoleão nunca pôs os pés em Waterloo
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Mas não sabiam que usá-los era expressamente proibido: "Sem guarda-chuva aberto na presença do inimigo", diziam as instruções rigorosas dadas aos oficiais no campo.
Aparentemente, o duque de Wellington não aprovou seu uso no campo de batalha e não permitiu que seus comandantes "parecessem ridículos aos olhos do Exército" ao usar o acessório.

5. Ferraduras e dentaduras de Waterloo 
Os dentes de soldados mortos em batalha e as ferraduras dos cavalos mortos estavam entre os objetos mais preciosos entre os que percorriam o campo sangrento de Braine-l'Alleud et Plancenoit à procura de objetos para saquear após os acontecimentos de 18 de junho de 1815.
Eram tempos de maus hábitos alimentares e de higiene bucal pior ainda, então um bom conjunto de dentes era negociado em alta no mercado da emergente profissão de dentista.
Hoje, elas são conhecidas como as "dentaduras de Waterloo". E até o próprio Wellington chegou a usá-las. Embora, em seu caso, os dentes usados saíram de outra batalha, da qual não se sabem detalhes.

6. A notícia do século, sem qualquer jornalista 
Este dado devemos ao professor de história da Universidade de Kingston Brian Cathcart e a seu artigo publicado em maio passado no The Guardian: nenhum dos cerca de 50 jornais e semanários que existiam em Londres em 1815 enviou um repórter para cobrir os eventos de Waterloo.
"Não se considerava parte do trabalho do jornalista testemunhar os acontecimentos pessoalmente", diz o professor.
Apenas três dias após a batalha, o mensageiro de Wellington chegou a Londres com a notícia da vitória. Enquanto isso, todos os tipos de rumores foram ouvidos; todos os cenários eram considerados em ruas, teatros e bares, causando pânico coletivo ou alívio.
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Não havia jornalistas na batalha original, mas eles estiveram na encenação dos 200 anos
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Mas, por sua vez, não faltaram turistas. De acordo com Paul O'Kefee, eles começaram a chegar na manhã seguinte à batalha, e chegaram a alimentar um comércio considerável de souvenires.
"Desde insígnias para chapéus até espadas e pistolas podiam ser comprados nas mãos de camponeses locais", diz o especialista.
E a tradição também é lembrada no século 21. De acordo com o site oficial do bicentenário da Batalha de Waterloo, que organiza a encenação do combate na Bélgica, um chapéu para crianças pode ser comprado por cerca de US$ 17 (R$ 51), enquanto uma medalha comemorativa custa cerca de US$ 12 (R$ 36).
Os broches de Wellington e Napoleão custam a mesma coisa: cerca de US$ 9 (R$ 27).


 http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/hemorroidas-de-napoleao-e-curiosidades-veja-sobre-batalha-de-waterloo,a654f7396d3b4918c3ee727277816db146acRCRD.html

sexta-feira, 26 de junho de 2015

NASA faz revelação alarmante sobre o fim da água na Terra

NASA faz revelação alarmante sobre o fim da água na Terra

A notícia é bem preocupante mesmo, e veio diretamente do Jet Propulsion Laboratory da Nasa. Segundo o famoso jornal norte-americano 'The Washington Post', a água do nosso planeta deve acabar muito antes do que os cientistas calculavam anteriormente.

Reservatórios mundiais de água
Níveis de stress dos Reservatórios mundiais de água (Clique na imagem para ampliar)
 O estudo foi feto através da análise de fotos de satélite, que revelaram uma situação muito mais grave do que se pensava. Jay Famiglietti, lider da equipe de pesquisadores, afirmou que a situação é crítica, e diz que a água já está desaparecendo em níveis alarmantes. Segundo os estudos, o nível de mais da metade dos maiores aquíferos subterrâneos do planeta está diminuindo exponencialmente.

Os estudos também mostraram que pelo menos 20 dos 37 aquíferos mais importantes do mundo já ultrapassaram o ponto crítico de sustentabilidade, e dentre esses 20, 13 já estão quase desaparecendo por completo, ou seja, estamos consumindo mais água do que a maior parte das reservas são capazes de suprir, e isso significa que esses reservatórios não devem sobreviver muito tempo.

Lençóis subterrâneos
Lençóis subterrâneos (Clique na imagem para ampliar)
Os aquíferos estudados representam cerca de 35% da água usada pelos seres humanos, e essa demanda só está aumentando. No estado norte-americano da Califórnia, por exemplo, 65% dos aquíferos estão sendo utilizados para consumo, já que os rios e reservas na superfície já não dão mais conta da demanda. E devido ao aumento da população mundial, a situação deve piorar: segundo as previsões mais pessimistas, dentro de poucos anos os reservatórios estarão extintos.
http://www.curtoecurioso.com/2015/06/nasa-faz-revelacao-alarmante-sobre-o.html

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Impressionante, 20 celebridades idênticas a famosos de séculos atrás!


Impressionante, 20 celebridades idênticas a famosos de séculos atrás!


Essas pessoas podem até ser famosas hoje em dia, mas eles são suspeitamente idênticas à alguns famosos do passado. Conspiração ou coincidência?
O mais espantoso é que não é qualquer semelhança, essas fotos provam que essas celebridades parecem irmãs gêmeas. Pessoas como Sylvester Stallone, Macaulay Culkin, Brad Pitt, Queen Latifah, Christina Aguilera e Jason Segal estão na lista.

Confira:

Peter Dinklage e de Diego Velazquez “Retrato de Sebastián de Morra”

1
Jennifier Lawerence egípcio e seu gêmeo-atriz Zubaida Tharwat

2
Orlando Bloom e Nicolae Grigorescu

3
Alec Baldwin e Presidente Millard Fillmore

4
Leonardo DiCaprio e Judy Zipper

5
Bruce Willis e WWII General Douglas MacArthur

6
Sylvester Stallone e Papa Gregório IX

7
Zach Galifianakis e Louis Vuitton

8
Jay-Z e um homem de Harlem em 1939

9
Tilda Swinton e David Bowie

10
Brad Pitt e Herman Rorschach

11
Micahel Jackson e esta pintura

12
Queen Latifah e Zora Neale Hurston

13
Christina Aguilera e atriz vencedor do Oscar, Ginger Rogers

14
Nic Cage e este homem da guerra civil

15
Keanu Reeves Timeline

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Maggie Gyllenhaal e Rose Wilder Lane

17
Jason Segal e famoso ator do século 20, Lee J. Cobb

18
Conan O’Brien e Marshall Henry Twitchell

19
Michael Cera e Mãe de Adolf Hitler, Klara

20

http://hottfeed.com/2015/06/20/impressionante-20-celebridades-identicas-a-famosos-de-seculos-atras/

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Cientistas descobrem corpo de bebê em caixão de bispo mumificado no século 17

Por quase 350 anos, o bispo Peder Winstrup dividiu seu caixão em uma magnífica catedral em Lund, na Suécia, levando consigo um segredo: o corpo de um pequeno bebê cuidadosamente instalado debaixo de seus pés. As informações são do site britânico "The Guardian".
Corpo mumificado de bispo estava acompanhado de criança também mumificada, dizem cientistas
Corpo mumificado de bispo estava acompanhado de criança também mumificada, dizem cientistas

O pequeno cadáver, que acredita ser o de um bebê nascido prematuramente, foi revelado pela primeira vez quando cientistas examinaram o caixão e o corpo mumificado de Peder Winstrup, um dos mais bem preservados da Europa desde o século 17.


"Uma das principais descobertas quando realizamos a exploração foi que Winstrup não está sozinho no caixão", disse Per Karsten, diretor do museu histórico da Universidade de Lund.
"Na verdade, ele tem um companheiro, uma criança, um feto de cinco a seis meses de idade que foi deliberadamente escondido debaixo de seus pés na parte inferior do caixão."
A descoberta foi uma completa surpresa para os cientistas, que esperavam apenas descobrir uma riqueza de informações sobre a vida e condições sociais do Winstrup no século 17.
O caixão imponente na cripta da catedral havia sido aberto várias vezes e uma fotografia em preto e branco quase com um século de idade mostrou a condição notável dos restos mortais, com todas as suas roupas perfeitamente preservadas e seu rosto barbudo encolhido, mas ainda reconhecível em um retrato. As investigações anteriores não encontraram o bebê, enterrado na camada profunda das flores que enchem metade do caixão.
Testes de DNA estão previstos para saber a relação entre o bispo e o bebê. No entanto, Karsten acredita que o recém nascido, que deve ter nascido prematuramente, pode ter sido colocado ilegitimamente no caixão para dar à criança um lugar de descanso cristão.
Winstrup era cientista, teólogo e um dos fundadores da Universidade de Lund em 1666, classificada entre as 100 melhores do mundo. Ele foi nomeado Bispo de Lund em 1638, mantendo o título na diocese e transferido para a Dinamarca. Ele morreu em 1679 - provavelmente, a pesquisa revelou, de pneumonia depois de várias doenças longas e dolorosas, incluindo gota, artrite, cálculos biliares e possivelmente tuberculose.
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2015-06-21/cientistas-descobrem-corpo-de-bebe-em-caixao-de-bispo-mumificado-no-seculo-17.html

terça-feira, 23 de junho de 2015

Primeiros europeus teriam cruzado com neandertais, diz estudo

  • Imagem de mandíbula encontrada na Romênia de um homem que viveu há cerca de 40 mil anos é exibida pelo Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária de Leipzig, na Alemanha
    Imagem de mandíbula encontrada na Romênia de um homem que viveu há cerca de 40 mil anos é exibida pelo Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária de Leipzig, na Alemanha
Logo após sua chegada na Europa, alguns seres humanos modernos acasalaram com os neandertais, antes que esta espécie desaparecesse - afirmaram pesquisadores em um estudo publicado nesta segunda-feira (22) pela revista Nature.

A análise da mandíbula de um homem moderno que viveu na Europa há cerca de 40.000 anos revelou que os neandertais estavam entre seus antepassados relativamente próximos.

O homem de Neandertal, que surgiu há 400.000 anos na Eurásia, desapareceu há cerca de 35.000 anos. O homem moderno (Homo sapiens), de origem africana, se espalhou no continente europeu entre 45 mil e 35 mil anos. Estes dois primos do gênero Homo, que coexistiram durante milhares de anos, nem sempre desagradaram um ao outro.

Estudos anteriores já haviam estabelecido a existência de misturas entre as duas espécies de hominídeos. Os humanos atuais de origem europeia e asiática herdaram de 1% a 3% do genoma do homem de Neandertal.

Mas os pesquisadores pensavam até agora que estes cruzamentos tinham ocorrido no Oriente Médio entre 50.000 e 60.000 anos, antes que o homem moderno, que partiu da África, chegasse a Ásia e Europa.

A análise do DNA de um maxilar descoberto em 2002 na caverna romena de Pestera cu Oase ("caverna dos ossos") datando de 37.000 a 42.000 anos, demonstrou que as duas espécies se misturaram na Europa antes do que se pensava.

Ela estabeleceu que seis a nove porcento do genoma do fóssil é proveniente dos neandertais. "Um percentual elevado que nunca antes havia sido evidenciado", ressaltou David Reich, do Instituto médico Howard Hugues (Estados Unidos), co-autor do estudo.

Os pesquisadores deduziram que este hominídeo havia um ancestral remontando a apenas "quatro a seis gerações".

No entanto, não foi o homem da caverna romena que transmitiu um pouco do patrimônio neandertal aos homens atuais.

Na verdade, "ele não parece com os europeus atuais", segundo Reich. "Ele talvez fez parte de um grupo pioneiro de homens modernos que foram à Europa mas foram substituídos por outros grupos mais tarde", explicou.

Pesquisadores do Instituto Max-Planck de antropologia (Alemanha) e da Academia de Ciências Chinesas também participaram do estudo.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2015/06/22/primeiros-europeus-teriam-cruzado-com-neandertais-diz-estudo.htm

segunda-feira, 22 de junho de 2015

10 profissões que você jamais iria imaginar que já existiram

Muitos de nós já tivemos um trabalho que preferiríamos esquecer, com um não-tão-agradável chefe que estaríamos felizes de nunca ver novamente. Mas se nós olharmos para o passado, vamos tirar um momento para sermos gratos pelos trabalhos que não existem mais:
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10. Relógio-humano

Nós todos odiamos o som do despertador numa fria e chuvosa manhã, mas poderia ser pior. Você, aliás, poderia ser o despertador. Essa era a parte mais cedo da rotina de um relógio humano (knocker-up), uma profissão na Inglaterra e na Irlanda durante a Revolução Industrial.
Antes de todos nós termos despertadores que nos afastassem das nossas camas, essa era a responsabilidade de um relógio humano para certificar-se de que trabalhadores na cidade estivessem acordados na hora certa para ir ao trabalho. Eles geralmente carregavam uma longa vara que os permitiam bater nas janelas dos trabalhadores sonolentos até que eles despertassem. Era comum aos gerentes contratar um relógio humano para terem certeza de que seus empregados estivessem no trabalho a tempo. Mas o que também se tornou um grande mistério: quem acordava o relógio humano?
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9. Espalhador de ervas

Antes mesmo de organizados sistemas de esgotos, a grande quantidade de despejos humanos da cidade de Londres acabava indo direto para o rio Tâmisa. Isso, juntamente com a imundície geral da cidade, fez com que Londres não fosse exatamente o melhor lugar para se cheirar. Isso fez com que a atividade de espalhar ervas se conduzisse a uma profissão na Inglaterra durante o século XVII.
O trabalho de um nobre espalhador de ervas era, geralmente, conduzido por uma mulher, da qual era preciso distribuir ervas e flores com odores agradáveis por toda área nobre, numa tentativa de mascarar os odores desagradáveis que cercavam a cidade. As espalhadoras de ervas estariam presentes em eventos da nobreza, com vestidos extravagantes e cestas para carregar suas ervas. Embora que a profissão nunca tenha realmente acabado, não existem mais nenhum trabalhador com esse título de nobreza. O último monarca a contratar alguém com esse trabalho foi George IV, em 1820.
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8. PowderMonkey (macacos em pó)

Um PowderMonkey era um termo usado para descrever jovens garotos empregados em navios de guerra. Era responsabilidade deles garantir que a tripulação tivesse um constante suprimento de pólvora, pondo suas vidas em risco por conta de fumaça e chamas causadas pelas batalhas. A pior parte? Os meninos não estavam lá por escolha. Não só era um trabalho altamente perigoso, como também algumas crianças eram sequestradas e forçadas a trabalhar nestes navios por gangues de marinheiros que tinham uma escassez de empregados. Enquanto suas idades e tamanhos os tornassem mais fáceis para se levar por aí imperceptíveis durante as batalhas, transportar pólvora para os canhões era um trabalho considerado de alto risco.
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7. Log Drivers (motoristas de madeira)

Imagine transportar madeiras durante o dia todo, todos os dias. Esse certamente poderia ter sido seu trabalho se você estivesse vivo por volta de 1800. Antes de serrarias portáteis,a exploração florestal era limitada em poucas opções. O trabalho de um “motorista de madeiras” era utilizar o percurso de um rio para mover madeiras serradas de florestas milhas distantes. O método era popular durante os primórdios da atividade de exploração florestal, porém entre a época de 1900, estradas de ferro estavam sendo construídas na maioria das cidades, o que fez com que os rios fossem menos utilizados como meio de transportação.
Embora a profissão morresse por volta do século XX, a prática de transportar madeiras dessa forma vive pela cultura popular. Uma música folclórica canadense de nome “The Log Driver’sWaltz” foi escrita falando sobre uma jovem mulher que se casou com um motorista de madeira; a mesma se tornou um filme de curta duração realizado em 1979.
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6. Cortador de gelo

Houve uma época que pessoas que queriam um drink gelado não poderiam simplesmente recolher pequenos cubos de gelo de seu freezer. Se você precisasse de gelo naquela época, você teria que contratar um especialista. Quebrar gelos era a profissão de esquimós durante os meses de inverno, quando o gelo tinha se formado o bastante por cima da superfície da água para ser colhido. Os grupos de trabalhadores poderiam dividir a superfície desse gelo em cubos e começavam a cortar cerca de 1500 toneladas de gelo por dia.
O desenvolvimento da tecnologia de refrigeração permitiu que a quebra de gelo cessasse de ser uma ocupação necessária. Entretanto, existe um museu em Maine dedicado para a prática histórica da colheita de gelo e ainda é uma tradição anual cortar o gelo de um lago local. Mas os únicos profissionais cortadores de gelo que encontraremos na indústria atualmente serão aqueles que esculpem gelo como uma obra de arte.
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5. Arrumadores de Pinos

Voltando antes para a tecnologia que nós concebemos hoje, as pessoas eram empregadas para fazer quase todos os trabalhos que não são mais necessários hoje em dia, como alinhar pinos de boliches, por exemplo. Os arrumadores de pinos recolocavam os pinos caídos no lugar e retornavam a bola de boliche para os jogadores. Geralmente sendo um trabalho de meio expediente com um pequeno pagamento, o trabalho era geralmente designado para jovens adolescentes. Aparentemente, não era um trabalho sem graça como parece ser. Para os garotos jovens ele era visto até como sendo um passo à frente em suas carreiras.
O colocador de pinos automático foi desenvolvido por um fabricante chamado Gottfried Schimdt em 1936, e se tornou utilizada pela maioria das pistas de boliche nos anos 50, resultando em um declínio rápido dos trabalhadores manuais que eram requisitados para esse emprego. Entretanto, ainda existem um extremo número pequeno de lugares que mantém a tradição de ter uma pessoa responsável pelos pinos a uma máquina.
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4. Ressurreicionista

Roubar covas voltaria à tona tão longe quanto o ano de 1300, mas desde o século XVI, haviam outras pessoas que desenterrariam os mortos mas por uma razão completamente diferente. Ressurreicionistas ou procuradores de corpos – como às vezes eram chamados – eram contratados por autônomos para exumar corpos com o propósito de pesquisa medicinal.
Os ressurreicionistas não eram aceitos pelo público, geralmente. E haviam várias esforços feitos para que eles parassem de trabalhar, como os guardas noturnos em cemitérios e barras de ferro por volta das covas. Com uma lei aprovada em 1832, tornou-se legal a prática de utilizar corpos para pesquisas médicas.
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3. Leitor

A palavra “leitor” usualmente nos faz pensar geralmente nos faz pensar em professores universitários e alto-falantes públicos, mas na década de 1900 , um leitor era, na verdade, uma forma de entretenimento.
A vida em uma fábrica de charutos era um trabalho principalmente manual, incluindo o fator do enrolar de cigarros à mão,então os leitores provaram ser bons para o moral dos trabalhadores, e os próprios trabalhadores se reuniam em conjunto para ajudar a pagar o salário do leitor . Leitores teve uma enorme influência sobre os trabalhadores,proporcionando uma educação para eles através de sua leitura. Mas não sempre ir para baixo bem com os proprietários da fábrica, o que levou à remoção de leitores em favor de rádios durante os anos 20.
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2. Colecionador de sanguessugas

Coletar sanguessugas é uma profissão que vem desde a época Medieval, e sim, é exatamente o que você acha que é. No começo do ano de 1800, sanguessugas eram altamente populares em usos médicos e foram procurados pelos cirurgiões em toda a Europa. O aumento da procura sobre os pequenos sanguessugas levou a uma profissão que se dedicou a colecioná-los . Como?Se tornando um colecionador de sanguessugas.
Os trabalhadores, sendo a maioria mulheres, iriam percorrer lagoas em busca das criaturas. Atraí-los era simples: só mostrar um pouco de pele. As mulheres descobriam seus pés na água para atrair os vermes. Como todos os trabalhos , ele veio com seus riscos . Um grande número de colecionadores tornou-se infectado por permitir que as sanguessugas de se agarrassem a eles. Havia tal furor sobre sanguessugas que os colecionadores até receberam algumas menções poéticas de William Wordsworth.
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1. Comedor de pecados

Já imaginou que se você roubou um biscoitinho da casa da sua vó quando criança, suas chances de ir pro inferno aumentaram? Bem, se você tivesse vivido no século XVI, você não teria motivos pra se preocupar, porque haviam pessoas que tomariam de conta de você. Os “comedores de pecados” cumpriam um ritual no qual eles consumiam comida, geralmente pão, e uma bebida que ou poderia estar no corpo de um falecido ou jogado sobre o mesmo, digerindo , assim, os pecados da alma daquela pessoa. A profissão não foi aprovada pela maioria das igrejas , e o último conhecido comedorde pecados morreu em 1906.
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Fonte: TopTenz
Tradução: Nayara Magalhães
http://lista10.org/bizarro/10-profissoes-que-voce-jamais-iria-imaginar-que-ja-existiram/

sexta-feira, 19 de junho de 2015

5 desastres que aconteceram porque alguém deu bobeira

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Publicado no Mega curioso
Todas as ações possuem reações, isso é fato. Por mais que a ação inicial seja algo estúpido, feito sem pensar, de brincadeira ou até sem querer, as consequências dessas atitudes podem ser bem reais e trágicas.
E é exatamente sobre isso que vamos falar hoje aqui no Mega Curioso: pessoas que causaram acidentes ou tragédias pelos motivos mais esquisitos que você conseguir imaginar. É nesse momento que nos perguntamos: gente, qual a necessidade disso? Então, prepare-se e vamos lá:
1 – Um incêndio gigante sem querer querendo
Em julho de 2013, Sadie Renee Johnson jogou alguns gravetos com fogo na floresta ao lado da estrada da cidade onde ela vive, Warm Springs, no estado de Oregon. O incêndio se alastrou rapidamente e saiu totalmente de controle, atingindo uma área de 51 mil acres e custando US$ 8 milhões para ser contido. Sadie Johnson foi presa após ter postado uma foto do incêndio no perfil do Facebook com os seguintes dizeres: gostaram do meu incêndio?
Quando a jovem confessou o crime, disse à polícia que deu início ao fogo porque os seus amigos bombeiros estavam entediados, porém ela não achava que o incêndio causaria tantos problemas. Melhor que eles ficassem entediados, não é?
2 – Inundando cidades para não ver a mulher
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James R. Scott era um homem casado e infeliz. Contudo, em vez de pedir o divórcio, como as pessoas com bom senso costumam fazer, Scott decidiu fazer algo brilhante para evitar encontrar a mulher: retirar sacos de areia dos diques do rio Mississippi para causar uma inundação o impedindo de atravessar a ponte para casa. Em 1993, só existia uma ponte em mais de 120 quilômetros que passava sobre o rio, separando os estados de Illinois e Missouri.
Quando Scott começou a retirar os sacos de areia que serviam de suporte, o rio cedeu muito mais do que o esperado, atingindo um ponto sem retorno e inundando outras áreas também – até mesmo a ponte dos dois estados cedeu por completo. O evento ficou conhecido como a Grande Enchente de 1993 e trouxe prejuízos milionários às cidades das redondezas. Hoje, ele cumpre pena de prisão perpétua nos Estados Unidos por esse crime.
3 – Um naufrágio estúpido
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Você provavelmente deve se lembrar do naufrágio do navio de cruzeiro italiano Costa Concordia. Esse triste evento, que culminou na morte de 32 pessoas e em milhões de dólares de prejuízo, ocorreu devido a um erro estúpido do capitão Francesco Schettino (como ele próprio disse depois no julgamento). Para impressionar a namorada dele, o capitão decidiu entrar em um perímetro de águas rasas e com muitas rochas, alegando já ter feito o trajeto anteriormente.
Ele não comunicou à tripulação da alteração do percurso e desativou os alarmes. O resultado nós já sabemos, e hoje Schettino cumpre pena de 16 anos na Itália.
4 – A revitalização que não deu certo
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Mesmo quando estamos bem-intencionados, as coisas podem dar muito, muito errado. Você provavelmente deve se lembrar da história da idosa que quis restaurar uma imagem de Jesus Cristo, pintada pelo artista Elias Garcia em 1930, e que fez causou um verdadeiro desastre. Cecilia Giménez não tinha qualquer tipo de treinamento para fazer a restauração, porém a senhorinha devota acreditou ser capaz de deixar a pintura tão bela quanto antes.
O resultado nós já sabemos: a imagem se tornou um viral da internet aparecendo em vários sites de humor e redes sociais. Giménez ficou envergonhada e se isolou depois do evento, sem querer dar entrevistas, porém hoje o caso não é lembrado como uma verdadeira tragédia – até existem pessoas que visitam o museu em que o quadro está só para ver a nova versão da obra.
5 – Congestionamento e morte por causa de um gatinho
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Michael James Schneider só estava querendo ser um bom exemplo quando quis salvar um gato que cruzava a rodovia principal da Flórida. Contudo, ao frear bruscamente para tentar salvar o felino e evitar que outros carros colidissem com ele, como ele próprio disse que desejava fazer, um acidente muito maior ocorreu.
Schneider teve diversos machucados devido ao impacto, também ocasionando a morte de uma senhora de 75 anos, já que ele fez manobras para que os outros veículos também parassem. Além da morte da idosa e de muitos hematomas pelo corpo, Schneider garantiu um congestionamento de mais de 10 quilômetros. O gato não sobreviveu.
http://www.pavablog.com/2015/06/14/5-desastres-que-aconteceram-porque-alguem-deu-bobeira/

quinta-feira, 18 de junho de 2015

10 fotos históricas recriadas em maquetes

Os artistas Joakim Cortis e Adrian Sonderegger, começaram um projeto intitulado “Icons”, inicialmente a ideia era reproduzir em maquetes as fotos mais caras do mundo, só que acabou que eles decidiram recriar fotografias famosas. Confira o excelente trabalho:
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http://lista10.org/diversos/10-fotos-historicas-recriadas-em-incriveis-maquetes/