segunda-feira, 21 de março de 2016

10 imagens dos bastidores da produção dos primeiros 'Mortal Kombat'

A franquia "Mortal Kombat" estreou em 1992 com um jogo para fliperamas, posteriormante lançado no Super Nintendo, que redefiniu os conceitos de games de luta com seus gráficos fotorrealistas. A captura de imagens dos lutadores, feita a partir de atores e performances reais, surpreendeu os jogadores da época e até hoje impressiona.
Algumas imagens dos atores que emprestaram seu corpo e poses para os personagens do jogo estão disponíveis na internet, divulgadas por estúdios e desenvolvedores ao longo dos anos. O site Mortal Kombat Secrets, por exemplo, possui uma grande coleção de fotos de bastidores dos primeiros jogos da série e, abaixo, você confere as melhores.

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http://olhardigital.uol.com.br/noticia/10-imagens-dos-bastidores-da-producao-do-primeiro-mortal-kombat/56318

segunda-feira, 7 de março de 2016

32 raras fotografias em cores da Primeira Guerra Mundial

Em 28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, foi assassinado pelo nacionalista iugoslavo Gavrilo Princip, em Sarajevo. Um mês depois, os austro-húngaros invadiram a Sérvia. A Primeira Guerra Mundial tinha começado e duraria até novembro de 1918. Naquela época a fotografia já era lugar-comum, mas a fotografia colorida ainda engatinhava.

Um soldado francês, por volta de 1915.
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As fotografias em preto e branco, muitas vezes parecem mais genuínas do que as imagens a cores, especialmente descrevendo eventos históricos antigos. Muito da autenticidade percebida deriva do fato de que as fotos em preto e branco parecem ser, de forma mais positiva, muito mais simples do que suas contrapartes coloridas. O próprio mundo -nós gostamos de enganar a nós mesmos- era mais simples, na última parte do século 19, e nas primeiras décadas do século 20. Foi aí que a experiência humana começou a acelerar e crescer profundamente de forma mais complicada.

Quando Adolf Hitler, impressionado com as fotos coloridas feitas por seu fotógrafo pessoal, Hugo Jaeger, disse no final de 1930 que "o futuro pertence a fotografia a cores", ele poderia facilmente ter declarado que "a fotografia colorida pertence ao futuro." O passado, por sua vez, pertencia irreparavelmente ao preto e branco.

Assim, ficamos sempre surpresos quando nos deparamos com fotografias de cores vivas das décadas que já consignamos coletivamente com cinza monocromático. Às vezes, essas cores derivam de uma restauração colorida (colorização); em outros momentos, descobrimos um mundo de cor nas entranhas de uma câmera velha, abandonada ou esquecida em décadas anteriores.

E, às vezes, com sorte, nos deparamos com cenas de uma era "pré-cor" capturada com processos de cor experimentais. As fotos vibrantes da Primeira Guerra Mundial postadas nesta galeria são exemplos deste mundo, muitas em tons surpreendentemente diversificados.

O autocromo, mais formalmente conhecido como Autochrome Lumière , foi atribuído a dois irmãos, Auguste e Louis Lumière: fotógrafos franceses também creditados com a invenção de equipamentos de cinema mais cedo. Embora outros inovadores tenham descoberto maneiras de trazer cor às imagens através de matizes e processamento da tela, o autocromo, que estreou em 1904, utilizava uma série de camadas de emulsão -incluindo uma que consistia de tinta de fécula de batata- para revelar a cor natural em um vidro negativo permanente.

Não há mais veteranos vivos da Primeira Guerra Mundial, ninguém mais pode olhar para uma fotografia da Grande Guerra e dizer: - "Eu me lembro disso, eu estava lá.". Mas todos nós podemos olhá-las e imaginar o que aconteceu com base em padrões de luz capturados por produtos químicos fotossensíveis e isso é simplesmente fantástico.

Estas fotografias, documentando a transição do monocromático à cor, também podem ser vistas como uma metáfora para a guerra que mudou o mundo, onde as cavalarias da idade média enfrentaram as metralhadoras e guerra química do século 20.


Atentos: as fotografias desta coleção são naturalmente coloridas e não colorizadas.
Vista do Verdun após 8 meses de bombardeio, em setembro de 1916.
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Atiradores franceses recebem instrução, 1916.
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Os restos de um soldado francês morto debaixo de uma árvore na frente ocidental na França.
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Soldados franceses do 370º Regimento de Infantaria tomando sopa durante a batalha de Aisne, em 1917.
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Soldados da artilharia francesa são mostrados na entrada do seu abrigo na Frente Ocidental.
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Um soldado francês com um dispositivo de escuta acústico capaz de rastrear aviões na Frente Ocidental.
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A seção francesa de metralhadoras toma posições nas ruínas durante a batalha de Aisne, em 1917.
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Uma cratera causada pela explosão de 19 minas colocadas debaixo posições alemãs perto de Messines em Flandres Ocidental pelos britânicos em 7 de Junho de 1917. Um total de cerca de 10.000 soldados morreram, entre eles quase todos os da 3ª Divisão Real da Baviera. A explosão foi uma das maiores explosões não-nucleares de todos os tempos e foi audível em Dublin e Londres.
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Nove soldados franceses investigam um cavalo fatalmente ferido na Frente Ocidental.
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O cadáver de um soldado francês do regimento de infantaria 99, que foi envenenado durante um ataque alemão com gás em 23 de março de 1918 e morreu oito dias depois de pneumonia.
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Tanque alemão destruído durante uma batalha na Frente Ocidental.
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Uma menina brinca com sua boneca em Reims, França, em 1917. Duas armas e uma mochila estão ao seu lado no chão.
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Oficiais franceses do 370º Regimento de Infantaria posam nas ruínas depois de um ataque alemão no Chemin des Dames perto de Reims, em 1917. Eles mostram uma bicicleta e a bandeira do 370º Regimento de Infantaria. A região foi um dos piores campos de batalha na frente ocidental durante a Primeira Guerra Mundial
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Um soldado de uniforme com três medalhas posa ao lado de um canhão em Paris em 1918. Sua perna esquerda foi substituído por uma prótese se madeira.
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Fonte: Roose


Leia mais em: 32 raras fotografias em cores da Primeira Guerra Mundial - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=31397#ixzz42DvmZQHQ

sexta-feira, 4 de março de 2016

Grande Pirâmide de Gizé era ainda mais magnífica há 4 mil anos: ela brilhava ao sol

Logo depois de pronta, há 4 mil anos, a Pirâmide de Queóps reluzia (Foto: Reprodução)
LOGO DEPOIS DE PRONTA, HÁ 4 MIL ANOS, A PIRÂMIDE DE QUEÓPS RELUZIA (FOTO: REPRODUÇÃO)

Se os gregos consideraram as pirâmides do Egito como uma das sete maravilhas do mundo antigo milênios depois de terem sido concluídas, imagine como elas não eram logo depois de prontas. Atualmente as construções estão em ruínas, repletas de poeira e poluição. Hoje elas são meras sombras do esplendor que já tiveram um dia, há cerca de 4 mil anos. Naquela época elas eram revestidas com enormes blocos manualmente polidos de pedra calcária, que ao mesmo tempo protegiam e refletiam a luz do sol.
"Isso verdadeiramente deve ter adicionado a impressão de Gizé como sendo uma mágica cidade portuária, banhada pela luz do sol, ou mesmo que existia de forma etérea na luz celestial", disse poeticamente o arqueólogo Marc Lehner em um vídeo (abaixo) produzido pelo Smithsonian Channel. Antes de mostrar uma demonstração de como seria a experiência de contemplar a Grande Pirâmide de Queóps quatro milênios atrás, a egiptóloga Jacquelyn Williamson, da Universidade de Harvard, explica como era o processo que fazia com que os blocos fossem esculpidos e polidos.


http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2014/11/grande-piramide-de-gize-era-ainda-mais-magnifica-ha-4-mil-anos-ela-brilhava-ao-sol.html

quinta-feira, 3 de março de 2016

Índios Viviam Na Amazônia 11 Mil Anos Antes Da Chegada Dos Colonizadores

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Quando os primeiros exploradores espanhóis e portugueses descobriram a Amazônia, pouco mais de 1500 anos atrás, ela já havia sido descoberta por populações indígenas há mais de 11 mil anos. As pesquisas arqueológicas na região revelam uma sociedade complexa, cujas obras impressionantes em madeira não resistiram ao tempo.

Por Glauce Monteiro Do Portal Raizes

A arqueóloga e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Denise Schaan, fala sobre as sociedades que viviam na região muito antes do “Novo Mundo” ser descoberto. “Em vez de construírem templos e pirâmides de pedra, na falta dessas, utilizaram construções de terra e madeira. O problema é que a madeira não sobreviveu”, considera. Isso porque há problemas de preservação de artefatos nos solos tropicais.
A pesquisadora conta que as descobertas arqueológicas validam os relatos históricos, na maioria das vezes, mas são importantes por fornecer provas materiais sobre o modo de vida dessas sociedades. “Os dados fornecidos pelas crônicas produzidas nos séculos XVI e XVII são interessantes, mas problemáticas, pois não eram cientistas a registrar o modo de vida indígena, mas os conquistadores, com diferentes interesses”, explica.
Primeiros habitantes já construíam diques e barragens – Objetos de cerâmica, urnas funerárias, objetos com valor de troca entre elites, vestígios de barragens e construção de diques e de grandes e altas plataformas de terra ou, ainda, de valetas defensivas estão entre as descobertas estudadas nos sítios arqueológicos da região.
“Os artefatos mais comuns são fragmentos de panelas de cerâmica, vasos, tigelas, pratos, alguns muito decorados com insígnias étnicas, referências a mitos, linhagens, os quais eram usados em festas e rituais. Há, também, muitos objetos feitos de rochas, como contas de colares, rodelas de fuso (para fiar), lâminas de machado, pingentes, muiraquitãs etc. Estes últimos eram objetos de troca entre as elites”, revela.
Denise Schaan enumera vários sítios arqueológicos no Estado do Pará, entre eles, os tesos do Marajó, com urnas funerárias adornadas; as pinturas em Monte Alegre; as inscrições em pedrais ao longo do Rio Xingu; no Araguaia, no Trombetas e em outros rios menores, os extensos sítios de terra preta dos rios Nhamundá, Trombetas e Santarém, os quais contêm objetos de cerâmica muito curiosos, com muitos adornos na forma de animais. “Enfim, há uma diversidade cultural muito grande, que mostra ocupações humanas desde 11 mil anos atrás até a chegada dos europeus.”
Agentes da preservação da Amazônia – Para a pesquisadora, a arqueologia na Amazônia mostra a importância da correlação entre biodiversidade e sociodiversidade, na medida em que as sociedades que viviam na região desenvolveram estratégias eficazes para manejar e preservar os recursos de forma sustentável.
“As populações indígenas desenvolveram muitos saberes sobre a Amazônia que não são bem aproveitados. Algumas apartes da Amazônia são ambientes muito frágeis à exploração intensiva, e práticas incorretas podem levar à exaustão dos recursos e a desastres ecológicos. Infelizmente, não se considera o saber local na elaboração de políticas públicas. Na Arqueologia, acabamos por estudar práticas antigas que são sustentáveis e poderiam ser usadas hoje em dia. Temos que aprender com o passado e não ignorá-lo.”