segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Fotos da II Guerra Mundial que foram coloridas, tornando-as ainda mais reais

Grupo de soldados americanos inspecionando um blindado alemão
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Soldados americanos dirigindo jipes através de uma cidade não identificada e quase completamente destruída, Itália, em 1944
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Grupo de Curtiss P-40 Warhawks voando próximo das ilhas Aleutas, no Alasca, em 1944
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Recrutas e estudantes sentados na ponta do rio Tâmisa, Inglaterra, maio de 1944
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Tripulação de um B-26 Marauder fora do seu avião, apelidado de Ginger, em 1944
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Comandante Supremo Aliado americano Dwight D. Eisenhower, seu vice, Marechal do Ar Arthur Tedder, e o principal comandante das forças terrestres aliadas na Europa, o general britânico Bernard L. Montgomery, em um blindado nos EUA
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Plataforma de lançamento do USS Lexington, em rota perto de Nova Guiné, início de abril de 1944
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Destaque de um Douglas SBD Dauntless polotado pelo tenente americano George Glacken
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Soldados americanos deslocando uma grande bomba em um depósito de munições, em 1944
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Tropas americanas descarregando suprimentos
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Soldado descansando
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Soldado americano não identificado comendo sua refeição (que incluía frango, purê de batatas, pão e abacaxi) em cima de munição armazenada, Inglaterra, 1944
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Caminhões do exército americano estacionados ao lado da fonte St. Lucia, em 1943
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Trabalhador da Electric Boat Co., em 1943
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Soldados britânicos e sul-africanos segurando a bandeira nazista como troféu, enquanto engenheiros de combate limpam o caminho entre os escombros da cidade bombardeada de Cassino, em 1943
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Engenheiro separando latas de TNT sob a extremidade de um tanque alemão abandonado, 1943
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Uma equipe americana aguardando ordem para abrir fogo, em 1943
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El Guettar Valey, Tunísia, 1943
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Membros de um bombardeiro B-17 fazendo últimos ajustes antes da missão, em 1942
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Cadetes na Estação de Treinamento Corpus Christie Naval Air
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Curtis Wright Lloyd (centro) discutindo seus planos antes de de ataque, 1941
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Soldado alemão dirigindo jeep Willys MB, pouco antes de os Estados Unidos se juntarem à Guerra
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Três fuzileiros navais norte-americanos conversando a bordo de um navio não identificado, durante manobras próximo ao Havaí, em 1940
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Equipes tentando ajudar avião que fez pouso forçado no porta-aviões, em 1940
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Tripulação a bordo de porta-aviões recebendo instruções durante as manobras da Frota do Pacífico, em 1940
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Fotógrafo em pé em frente ao Pappy Pram, um dos B-26 usado na guerra
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Piloto norte-americano não identificado meditando no cockpit de seu avião na pista da base naval de Midway, em 1942
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http://obutecodanet.ig.com.br/index.php/2014/12/22/fotos-da-ii-guerra-mundial-que-foram-coloridas-tornando-as-ainda-mais-reais/#more-111138

sábado, 20 de dezembro de 2014

Freak Show: 19 fotos antigas de artistas de circos

Não se engane: apesar de parecem saídas de algum episódio de "Freak Show" - a quarta temporada da série americana da FX "American Horror Story", as fotos a seguir são reais.
Tratam-se de retratos antigos de artistas com diferentes deficiências e deformidades físicas, que se exibiam em circos, e no passado eram considerados verdadeiras aberrações.
Em uma das fotos é possível encontrar, até mesmo, uma mulher completamente tatuada , algo tido como super natural atualmente.
Engraçado como os padrões estéticos e o que é considerado bonito e aceitável em um ano,  passa a ser considerado feio e não aceitável em outro, e vice-versa. O melhor mesmo é se amar e se aceitar ;)
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Via 9gag
https://estilo.catracalivre.com.br/modelos/freak-show-19-fotos-antigas-de-artistas-de-circos/

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

De volta a 1964: trace seu destino nos anos de ditadura militar



Conteúdo informativo sobre a ditadura simula vida durante os Anos de Chumbo, com os principais acontecimentos da época

Brasil, décadas de 60 e 70. Há 50 anos, no dia 1º de abril de 1964, o país inteiro acordou e caiu da cama com a notícia de um golpe militar que estampava as manchetes dos jornais. Instabilidade política, social, direitos cassados, vozes caladas e vidas perdidas (ou tiradas) em um incerto cenário que se prolongou por mais duas décadas.
De volta aos Anos de Chumbo, a revista Super Interessante criou uma página especial com uma série de testes que levam o leitor ao Brasil da ditadura militar.
Interativo, o site simula uma viagem de volta ao passado diante de situações comuns da época, como a participação em manifestações, o surgimento da luta armada, interrogatórios, fugas, exílio e outros possíveis desfechos da roda viva de outros tempos. 
Trace seu destino e descubra qual seria sua trajetória neste que é considerado o mais obscuro capítulo da história recente do país.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Conheça o rei africano que reina da Alemanha via Skype

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Publicado na Exame
Céphas Bansah tem 66 anos e vive em Ludwigshafen, cidade próxima de Frankfurt, na Alemanha. Durante o dia, ele é dono de uma oficina mecânica. Depois do expediente, vira rei Bansah, o líder de um povo de Gbi, distrito que fica na região leste de Gana, fronteira com Togo.
Com o auxílio de ferramentas como o Skype e e-mails, além de um trono localizado sua sala de estar, a majestade trabalha como mediadora das relações entre os antepassados de seu povo e os vivos, além de ajudar a solucionar disputas tribais.
O problema de ser um rei, mas viver como um cidadão comum é que Bansah acabou se tornando um alvo fácil para ladrões. Há alguns dias, divulgou o jornal britânico The Independent, sua casa na Alemanha foi invadida e foram roubadas coroas e joias que pertenceram aos seus avós.
Reinado
De acordo com informações em site oficial, apesar de todas as facilidades da vida moderna, Bansah visita sua terra várias vezes durante o ano para ter um contato direto com os desafios enfrentados por seus súditos no dia a dia.
A decisão de reinar longe de seu território foi tomada logo quando ele assumiu a coroa, no início dos anos 90. Acreditava que, da Europa, poderia ajudar mais.
Portanto, além de vídeo conferências, o rei desenvolve projetos de infraestrutura e busca apoio do governo alemão e da comunidade acadêmica para executá-los em Gana.
Bansah desembarcou na Alemanha nos anos 70, como estudante. Lá, conheceu sua esposa e decidiu se estabelecer. Com a morte de seu avô, em 1987, se tornou o único da família que poderia ocupar o posto de rei. Seu pai e irmão mais velho foram desconsiderados por serem canhotos, característica que é vista como negativa pelo povo da região.
Ewe
Togbe Ngoryifia Céphas Kosi Bansah é parte dos Ewe, um grupo étnico que vive em Gana, Benim e no Togo. Segundo ele, a estrutura deste povo é baseada na ajuda mútua entre os membros da comunidade. Terra e água, por exemplo, são gerenciadas e conservadas por todos.
As famílias são grandes, moram juntas e são sustentadas com a colaboração de pais, filhos, tios, avós e quem mais com eles viverem. As casas são feitas em barro e madeira. A poligamia existe e, por este motivo, as mulheres são incentivadas a trabalharem para serem independentes dos maridos.
http://www.pavablog.com/2014/12/06/conheca-o-rei-africano-que-reina-da-alemanha-via-skype/

sábado, 6 de dezembro de 2014

Como o padrão de beleza mudou em 100 anos

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Uma modelo foi filmada tendo seu cabelo e maquiagem modificados para combinar com os padrões de beleza feminina adotados desde a década de 1910 até 2010, em um minuto. É facílimo observar como determinados conceitos mudam e ao mesmo tempo se misturam, voltando a ser moda com o passar dos anos.


http://blog.bytequeeugosto.com.br/como-o-padrao-de-beleza-mudou-em-100-anos/

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O último dia de Pompeia

Asfixia no banheiro. Loucos por joias. Sexo com gladiadores. Histórias reais de vidas destruídas por um vulcão

Se o mundo fosse acabar, me diz, o que você faria? Quando o monte Vesúvio explodiu na manhã de 24 de agosto do ano 74, cada um em Pompeia reagiu de uma maneira. Enquanto chovia fogo sobre a cidade romana, houve quem se apressasse para salvar seus bens. Gases venenosos dobravam as esquinas e encontravam gente que preferiu se abraçar a correr. Quando a lava cobriu as ruas, sepultou o cadáver de uma dama na casa dos gladiadores.

Uma coisa é certa: ninguém ali nunca havia visto nada parecido. Literalmente. A última erupção no que hoje é a Europa tinha ocorrido 1.700 anos antes, na ilha grega de Santorini. Nem existia palavra para descrever vulcão em latim. Nas primeiras horas, as pessoas ficaram escondidas, esperando que tudo se acalmasse e fosse possível curtir o resto do verão no próspero balneário. Como o Vesúvio não dava trégua, cuspindo fumaça e pedras em seguidas explosões, alguns quiseram fugir. Tarde demais: os portões da cidade já estavam bloqueados e o mar revolto pela erupção. Ao final do dia, 80% dos 20 mil habitantes estavam mortos.

A partir das posições em que os mortos foram encontrados, das roupas que vestiam e do que traziam consigo, é possível reconstituir seus últimos momentos. Saiba o que eles fizeram quando o mundo acabou.

CHUVA DE PEDRA
No alto do Vesúvio surgiram nuvens que pareciam fogueiras. Logo o chão tremeu e o topo do vulcão explodiu feito uma tampa de panela de pressão. A cidade foi bombardeada por uma chuva de pedras. Sem noção do que fazer, as pessoas foram para casa esperando passar.

CORRER OU MORRER

Poucas vezes dá para escrever isso literalmente: foi um salve-se quem puder. Num instante, as praças e as ruas esvaziaram. Quem não morava por ali, tentou se abrigar como pôde - debaixo de arcos e cúpulas, dentro de bares e lojas no centro. Os mais espertos ou apavorados trataram de deixar a cidade.

SEM SAÍDA

Uma multidão tentou deixar Pompeia pela Porta Stábia, principal passagem na muralha da cidade, no lado sul. Se depararam com uma saída bloqueada por escombros. Morreram ali, soterrados e aglomerados.

DINHEIRO NA MÃO É FUNERAL

Muitos cadáveres foram encontrados carregando dinheiro, relíquias e prataria. Uma mulher morreu do lado de fora de um hotel levando uma pilha de joias, incluindo um bracelete de ouro com a inscrição: "do mestre para sua escrava".

CASAL SEPARADO

Um homem e uma mulher tentaram fugir juntos pela rua principal. Mais frágil, ela caiu primeiro. Sem forças, talvez envenenado pelo gás, o rapaz também desabou. Apesar do esforço, não conseguiu tocar a mão dela pela última vez.

FAMÍLIA E PROPRIEDADE

Pompeia era uma cidade próspera, residência de muitos romanos ricos. Estes se recusaram a abandonar suas casas - permaneceram ao lado da família e de seus bens, aguardando que tudo voltasse ao normal. Em uma mansão, uma mulher colocou suas melhores joias, abraçou duas crianças e esperou pelo pior.

RUMO AO MAR

Alguns atravessaram a Porta Marina para chegar ao mar aberto e, quem sabe, à salvação. Mas o tremor de terra que acompanha toda erupção deixou o mar extremamente revolto. O porto e os barcos foram destruídos pela força das ondas, que atingiam alturas impressionantes. O jeito era retornar à cidade ou morrer na praia - onde foram encontrados vários corpos.

LAVA DEVAGAR

A lava do Vesúvio não matou ninguém. Quando o magma chegou à cidade, a população já havia sido vítima de pedras voadoras, gases venenosos, incêndios, desabamentos e asfixia.

UMA ÚLTIMA AVENTURA

Uma fofoca com 1.940 anos de idade: sabe a caserna dos gladiadores, atrás do teatro? Nem te conto o que acharam ali: o corpo de uma mulher rica e elegante. Tudo leva a crer que a nobre dama procurava uma aventura clandestina e foi surpreendida pela erupção.

MORTE NA LATRINA

O Vesúvio surpreendeu peões de uma obra em plena jornada de trabalho. Os pedreiros correram para um banheiro público e lá se trancaram. Vez ou outra abriam a porta para salvar a vida de um colega. Encheram o pequeno espaço e não deixaram mais ninguém entrar. A latrina os livrou dos bombardeios de pedras flamejantes, mas não foi capaz de salvá-los da asfixia.

UM DE CADA CINCO

Não deve ter sido fácil deixar a cidade: no meio de fumaça densa e chuva de cinzas, as pessoas correram sufocadas e cegas, tropeçando sobre mortos ou pisoteando vivos, que agonizavam e pediam ajuda inutilmente. Cerca de 20% da população conseguiu escapar.

CEMITÉRIO

Em meio ao pânico generalizado, alguns buscaram abrigo em jazigos e mausoléus de um cemitério ali perto. Uma mãe e uma filha tentaram se proteger em uma cova e acabaram morrendo soterradas. Famílias inteiras morreram ali, ao lado dos que há muito já tinham partido.

AJUDA DIVINA

Não é comum pensar nos antigos romanos como um povo muito religioso. No entanto, em vez de tentar fugir, muitas famílias preferiram ficar e rezar. Acabaram morrendo abraçados ou ajoelhados, em posição de reza, talvez pedindo clemência.

DE CENÁRIO DE TRAGÉDIA A MUSEU EM CÉU ABERTO

As lavas do Vesúvio cobriram Pompeia de uma maneira que após um tempo as pessoas nem conseguiam mais saber onde ela ficava. Os habitantes do vilarejo medieval que surgiu no local não faziam ideia de que viviam sobre um tesouro arqueológico. As ruínas foram reencontradas por acidente em 1599. Foram séculos de escavação até que a cidade viesse à tona, conservada pela ação das cinzas e da lava. Ironicamente, a tragédia que matou Pompeia permitiu que ela vivesse para sempre, congelada no tempo.

FONTES: Pedro Paulo Funari, professor do Departamento de História e do Laboratório de Arqueologia Pública da Unicamp e autor do livro A Vida Cotidiana na Roma Antiga e Grécia e Roma; Pompéia - Através dos Tempos, de Richard Platt; Life and Death in Pompeii and Herculaneum, de Paul Roberts.
http://super.abril.com.br/historia/ultimo-dia-pompeia-793231.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro desenho animado

O primeiro desenho animado da história do cinema data de 1908 e foi feito pelo francês Émile Cohl, considerado atualmente o pai da animação. Projetado pela primeira vez em 17 de agosto daquele ano, Fantasmagorie foi desenhado entre fevereiro e junho, apesar de durar pouco mais de um minuto. Émile Cohl utilizou 700 desenhos para produzir o curta e a história diferente retratada no desenho é resultado de sua inspiração no movimento francês conhecido como “Les Arts incohérents” (A Arte Incoerente), cujo caráter satírico antecipou escolas artísticas de vanguarda, como o dadaísmo. Seu aspecto de “quadro negro” foi resultado da técnica em se desenhar cada quadro em papel e depois transformá-los em negativos. Por fim, Fantasmagoriecomeça com a mão do próprio artista desenhando um boneco que passa por uma série de transformações malucas, de palhaço a cavaleiro. Veja:


http://charlezine.com.br/fantasmagorie-primeiro-desenho-animado/

domingo, 30 de novembro de 2014

Que tal conhecer alguns lugares reais utilizados em Assassin's Creed Unity?

Um fã aproveitou o passeio em Paris para fazer lindas fotos misturando mundo real com Assassin's Creed Unity!

Crédito das fotos: Damienhypolite
 (5 fotos)





https://www.facebook.com/ubisoft.brasil

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

FOTOS DE MARCOS MUNDIAIS FAMOSOS ANTES DE SEREM TERMINADOS

Hoje em dia todos esses marcos são icônico e conhecido em todo o mundo, mas não foi sempre assim. Grandes coisas, grandes histórias… Precisam de tempo e esforço para serem construídas.
http://www.caixapretta.com.br/2014/11/fotos-de-marcos-mundiais-famosos-antes-de-serem-terminados/

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Fotos de Adolf Hitler atuando como soldado na Primeira Guerra Mundial


Adolf Hitler (sentado à direita) foi um combatente na Primeira Guerra Mundial. Segundo relatos Hitler era ridicularizado por seus companheiros. Em um dos episódios do conflito, Hitler saiu do abrigo subterrâneo para retrucar com o cão da foto e nesse exato momento a artilharia acertou o abrigo matando todos os seus companheiros, sobrando apenas ele. Quem diria que um cachorro poderia afetar tanto a historia da humanidade?

Veja outra foto:


http://www.historiailustrada.com.br/2014/03/fotos-de-adolf-hitler-atuando-como.html#.VGtANzTF8YE

sábado, 22 de novembro de 2014

Conheça a primeira fotografia onde aparece um ser humano

Imagem foi capturada por Louis Daguerre em 1838, na França

POR 

Quando o primeiro ser humano foi registrado em uma foto? Arriscaria chutar um ano? Pois a resposta correta é 1838. Nesta época, o cientista francês Louis Daguerre conseguiu captar uma imagem da sacada de sua janela, na rua Boulevard du Temple, em Paris.
A figura mostra a rua deserta, mas com um homem no canto esquerdo inferior. Ele está com o corpo inclinado e tem seus sapados limpos por outra pessoa. Além dos prédios e da própria calçada, só os dois foram registrados pela câmera de Daguerre. Isso porque todo o processo de captura da imagem durou cerca de sete minutos, e nesse período, a fotografia só mostrou o que menos se movia. Ou seja, a rua provavelmente não estaria deserta.
A rua de Daguerre foi apelidada de "Boulevard du Crime" por causa dos casos de assassinatos que acabaram virando peças de teatro. Ela mais tarde foi remodelada, quando o Barão Haussmann, sob as instruções de Napoleão III, reformou e modernizado Paris, retirando ruas estreitas, escuras e perigosas da cidade medieval e substituindo-os por parques e espaços abertos. Este processo iniciou-se em 1853.
O primeiro processo fotográfico do mundo, inventado por Daguerre, reproduzia o efeito invertido do espelho. Por isso, a vista real de Daguerre de sua janela era ao contrário do registrado na foto. Seria algo assim:
Na imagem, um homem aparece no canto inferior esquerdo na rua Boulevard du Temple - Domínio Público

As figuras abstratas são difíceis de serem percebidas porque a chapa fotográfica original de Daguerre media apenas 6,5 por 8,5 polegadas.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

7 invenções dos egípcios que são utilizadas até hoje

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Publicado no Humor Nerd
Todos nós sabemos como os antigos egípcios foram de grande importância em toda a humanidade, contribuindo para o desenvolvimento das mais diversas áreas, como arquitetura, engenharia, escrita e contagem dos períodos por calendários.
É claro que as pirâmides e todo o seu legado formam o destaque desse povo da antiguidade. Mas não foram apenas elas que fizeram dos egípcios conhecidos por suas invenções, sendo que muitas perduram até hoje.
Essa que talvez tenha sido a civilização mais avançada que o mundo já conheceu nos trouxe artefatos, dispositivos e formas de fazer algumas coisas que muita gente nem imagina que foram eles que criaram. Confira abaixo quais foram algumas delas, de acordo com um artigo do How Stuff Works:
1 – Maquiagem dos olhos
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Em todas as ilustrações contidas em sarcófagos, nas tumbas dos faraós, e qualquer outro tipo de local e documentos dos antigos egípcios em que se mostram pessoas, é possível observar com clareza que os olhos deles são destacados por um tipo de maquiagem com contorno definido.
Calcula-se que a criação da maquiagem dos olhos pelos antigos egípcios tenha acontecido por volta de mais de três mil anos antes de Cristo. E, desde então, pode-se dizer que o estilo nunca saiu de moda. O que é ainda mais interessante é que algumas culturas ainda utilizam técnicas egípcias de milhares de anos para criar os seus pigmentos para os olhos.
Para fazer essa maquiagem, que geralmente era negra ou verde (se combinado com o minério malaquita) muito escuro, os egípcios faziam uma pasta misturando óleos, galena (sulfeto de chumbo), fuligem de carvão. A essa mistura se deu o nome de Kohl (ou kajal) e não era restrita às mulheres, pois homens e crianças também usavam.
Além da parte ornamental, eles acreditavam que o Kohl protegia os olhos contra doenças e raios agressivos do sol. Porém, com o tempo passou a ser usado com mais frequência para a beleza, sendo que, quanto mais alta a classe social mais maquiagem usavam, como forma de poder. Cleópatra curtia muito.
2 – Calendário
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Sempre que você for verificar quando tempo falta para aquele tão sonhado feriado em um calendário, agradeça aos antigos egípcios (não pelo feriado, mas pelo calendário). Você consegue imaginar a bagunça que seria o mundo sem um sistema de contagem de dias, meses e anos? Um caos!
No antigo Egito também era, até que eles inventaram o sistema como uma forma de sobrevivência a princípio. Isso porque não saber o período da inundação anual do rio Nilo poderia acarretar as mais diversas tragédias, começando pela perda de plantações e, consequente, fome.
Por essa razão, eles criaram um calendário que era intimamente ligado à agricultura, dividindo-se em três estações principais: inundação, crescimento e colheita. Cada uma dessas estações tinham quatro meses, sendo que cada um era dividido em 30 dias.
A soma de todos esses períodos dava 360 dias, um pouco menos do que um ano real. Para compensar a diferença, os egípcios acrescentaram cinco dias entre as temporadas de colheita e inundação. Estes cinco dias foram designados como feriados religiosos reservados para homenagear os filhos dos deuses.
3 – Balas de menta
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O desejo por um hálito fresco não é de hoje. Além da criação da pasta de dente (que veremos mais adiante), os egípcios podem realmente ter sido os responsáveis pela invenção das balinhas refrescantes de menta para dar aquela disfarçada em um possível bafo de bode dos faraós.
Naquela época, o mau hálito também era um sintoma de má saúde dental e de descuido. Porém, eles não tinham bebidas açucaradas e doces que causavam cáries, mas havia outras coisas que estragavam os dentes.
As pedras que eles utilizavam para moer a farinha para o pão se deterioravam na massa em areia e cascalho que acabavam sendo consumidos e desgastavam o esmalte dos dentes até expor a polpa, tornando vulnerável a infecção. O problema é que eles não tinham dentistas e nenhum tipo de cuidador dessa parte do corpo.
Então, os egípcios sofriam com dentes desgastados, gengivas doentes e dores, fatores que geravam um inevitável mau hálito. Para lidar com isso, eles inventaram as primeiras balinhas que eram uma combinação de incenso, mirra e canela fervidos com mel, e que eram moldadas em forma em pelotas.
4 – Boliche
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O ato de reunir os amigos e jogar uma partida de boliche pode ter começado bem antes do que podíamos imaginar, lá no antigo Egito. O esporte, que consiste em arremessar uma bola e derrubar os pinos, porém, era um pouquinho diferente, de acordo com alguns achados arqueológicos.
Em Narmoutheos, um assentamento que fica a cerca de 90 quilômetros ao sul de Cairo (datado do segundo e terceiro séculos depois de Cristo), foi descoberta uma sala contendo um conjunto de pistas e uma coleção de bolas de granito de vários tamanhos. De acordo com o How Stuff Works, o lugar parecia um protótipo de um salão de boliche da era moderna.
Ao contrário de boliche modo boliche atual, em que o objetivo é derrubar os pinos, os jogadores egípcios se esforçavam para acertar a bola em um buraco central. Os concorrentes se colocavam em lados opostos da pista e tentavam rolar as bolas de diferentes tamanhos nesse local e também podiam tentar acertar a bola do oponente para desviá-la do curso certo.
5 – A prática de barbear e cortar o cabelo
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Os egípcios não tinham muito paciência com pelos ou cabelos, por questão de higiene ou mesmo por não suportar o calor que eles podiam causar, devido ao local quente em que viviam. Possivelmente devido a essas questões, eles cortavam os cabelos bem curtos ou raspavam a cabeça regularmente.
E não era só isso. Muitos deles raspavam todos os pelos do corpo, como alguns sacerdotes, que realizavam essa depilação geral a cada três dias. O cuidado era tanto que, durante grande parte de sua história, ser barbeado era considerado elegante e ter pelos podia ser considerado um sinal de status social pobre.
Por essas razões, os egípcios foram pioneiros na invenção dos primeiros instrumentos de barbear, sendo que um deles era um conjunto de lâminas de pedra afiadas fixadas em cabos de madeira, sendo mais tarde substituído por lâminas de cobre. Como não podia deixar de ser, os egípcios também criaram a profissão de barbeiro.
Porém, um ponto interessante é que muito dos cabelos cortados eram utilizados para fazer perucas para os aristocratas ricos, que as utilizavam em ocasiões especiais. Barbas falsas também eram produzidas e utilizadas tanto por reis quanto cidadãos comuns, sendo que a realeza tinha o privilégio de barbas mais longas.
6 – Arado para plantação
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Como bons agricultores que eram, os egípcios foram aprimorando o sistema de plantio, sendo que o arado pode ter vindo dessa época, embora os historiadores não tenham certeza absoluta desse fato. As evidências sugerem que os egípcios e sumérios estavam entre as primeiras sociedades de empregar o seu uso por volta de quatro mil anos antes de Cristo.
As probabilidades apontam que esses objetos eram construídos a partir de ferramentas manuais modificadas, mas não eram capazes de escavar tão profundamente o solo como as versões mais modernas.
Pinturas antigas em murais ilustram um grupo de quatro homens puxando um arado através de um campo, o que não era uma boa ideia no sol escaldante do Egito. Tudo isso mudou por volta de dois mil anos antes de Cristo, quando os egípcios tiveram a ideia de amarrar os seus arados em bois.
Os primeiros modelos eram conectados aos chifres de gado, mas eles verificaram que interferia na habilidade do animal respirar. Já as versões posteriores incorporaram um sistema de correias e foram muito mais eficazes. O arado revolucionou a agricultura no antigo Egito e, combinado com o ritmo constante do rio Nilo, fez o cultivo mais fácil para os egípcios do que talvez qualquer outra sociedade da época.
7 – Pasta de dente
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Conforme falamos anteriormente no item 3, as condições dos dentes dos egípcios não eram das melhores e eles sofriam com muitos problemas de desgaste e infecções. Mas, eles tentavam dar o seu jeitinho para manter os dentes limpos, na medida do que era possível naquela época.
De acordo com o How Stuff Works, os arqueólogos encontraram palitos enterrados ao lado das múmias, que foram aparentemente colocados lá para que eles pudessem limpar restos de comida entre os dentes em vida após a morte.
Os egípcios também levam o título de inventores, junto com os babilônios, das primeiras escovas de dentes, que eram pontas desfiadas de galhos de madeira no princípio. Porém, além de tudo isso, se tinha escova, tinha que ter pasta, então eles também foram creditados como os criadores do creme dental.
No entanto, a pastinha era bem diferente do que temos hoje, sendo que era uma mistura de ingredientes como pó de cascos de boi, cinzas, cascas de ovos queimados e pedra-pomes.
Provavelmente, o gosto era terrível, mas com tantos itens abrasivos, talvez até tirasse umas boas “cracas” dos dentes dos egípcios. Mais tarde, a fórmula foi aprimorada com sal-gema, hortelã, flores secas de íris e grãos de pimenta.
http://www.pavablog.com/2014/11/20/7-invencoes-dos-egipcios-que-sao-utilizadas-ate-hoje/