segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Fotos da II Guerra Mundial que foram coloridas, tornando-as ainda mais reais

Grupo de soldados americanos inspecionando um blindado alemão
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Soldados americanos dirigindo jipes através de uma cidade não identificada e quase completamente destruída, Itália, em 1944
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Grupo de Curtiss P-40 Warhawks voando próximo das ilhas Aleutas, no Alasca, em 1944
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Recrutas e estudantes sentados na ponta do rio Tâmisa, Inglaterra, maio de 1944
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Tripulação de um B-26 Marauder fora do seu avião, apelidado de Ginger, em 1944
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Comandante Supremo Aliado americano Dwight D. Eisenhower, seu vice, Marechal do Ar Arthur Tedder, e o principal comandante das forças terrestres aliadas na Europa, o general britânico Bernard L. Montgomery, em um blindado nos EUA
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Plataforma de lançamento do USS Lexington, em rota perto de Nova Guiné, início de abril de 1944
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Destaque de um Douglas SBD Dauntless polotado pelo tenente americano George Glacken
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Soldados americanos deslocando uma grande bomba em um depósito de munições, em 1944
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Tropas americanas descarregando suprimentos
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Soldado descansando
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Soldado americano não identificado comendo sua refeição (que incluía frango, purê de batatas, pão e abacaxi) em cima de munição armazenada, Inglaterra, 1944
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Caminhões do exército americano estacionados ao lado da fonte St. Lucia, em 1943
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Trabalhador da Electric Boat Co., em 1943
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Soldados britânicos e sul-africanos segurando a bandeira nazista como troféu, enquanto engenheiros de combate limpam o caminho entre os escombros da cidade bombardeada de Cassino, em 1943
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Engenheiro separando latas de TNT sob a extremidade de um tanque alemão abandonado, 1943
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Uma equipe americana aguardando ordem para abrir fogo, em 1943
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El Guettar Valey, Tunísia, 1943
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Membros de um bombardeiro B-17 fazendo últimos ajustes antes da missão, em 1942
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Cadetes na Estação de Treinamento Corpus Christie Naval Air
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Curtis Wright Lloyd (centro) discutindo seus planos antes de de ataque, 1941
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Soldado alemão dirigindo jeep Willys MB, pouco antes de os Estados Unidos se juntarem à Guerra
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Três fuzileiros navais norte-americanos conversando a bordo de um navio não identificado, durante manobras próximo ao Havaí, em 1940
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Equipes tentando ajudar avião que fez pouso forçado no porta-aviões, em 1940
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Tripulação a bordo de porta-aviões recebendo instruções durante as manobras da Frota do Pacífico, em 1940
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Fotógrafo em pé em frente ao Pappy Pram, um dos B-26 usado na guerra
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Piloto norte-americano não identificado meditando no cockpit de seu avião na pista da base naval de Midway, em 1942
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http://obutecodanet.ig.com.br/index.php/2014/12/22/fotos-da-ii-guerra-mundial-que-foram-coloridas-tornando-as-ainda-mais-reais/#more-111138

sábado, 20 de dezembro de 2014

Freak Show: 19 fotos antigas de artistas de circos

Não se engane: apesar de parecem saídas de algum episódio de "Freak Show" - a quarta temporada da série americana da FX "American Horror Story", as fotos a seguir são reais.
Tratam-se de retratos antigos de artistas com diferentes deficiências e deformidades físicas, que se exibiam em circos, e no passado eram considerados verdadeiras aberrações.
Em uma das fotos é possível encontrar, até mesmo, uma mulher completamente tatuada , algo tido como super natural atualmente.
Engraçado como os padrões estéticos e o que é considerado bonito e aceitável em um ano,  passa a ser considerado feio e não aceitável em outro, e vice-versa. O melhor mesmo é se amar e se aceitar ;)
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Via 9gag
https://estilo.catracalivre.com.br/modelos/freak-show-19-fotos-antigas-de-artistas-de-circos/

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

De volta a 1964: trace seu destino nos anos de ditadura militar



Conteúdo informativo sobre a ditadura simula vida durante os Anos de Chumbo, com os principais acontecimentos da época

Brasil, décadas de 60 e 70. Há 50 anos, no dia 1º de abril de 1964, o país inteiro acordou e caiu da cama com a notícia de um golpe militar que estampava as manchetes dos jornais. Instabilidade política, social, direitos cassados, vozes caladas e vidas perdidas (ou tiradas) em um incerto cenário que se prolongou por mais duas décadas.
De volta aos Anos de Chumbo, a revista Super Interessante criou uma página especial com uma série de testes que levam o leitor ao Brasil da ditadura militar.
Interativo, o site simula uma viagem de volta ao passado diante de situações comuns da época, como a participação em manifestações, o surgimento da luta armada, interrogatórios, fugas, exílio e outros possíveis desfechos da roda viva de outros tempos. 
Trace seu destino e descubra qual seria sua trajetória neste que é considerado o mais obscuro capítulo da história recente do país.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Conheça o rei africano que reina da Alemanha via Skype

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Publicado na Exame
Céphas Bansah tem 66 anos e vive em Ludwigshafen, cidade próxima de Frankfurt, na Alemanha. Durante o dia, ele é dono de uma oficina mecânica. Depois do expediente, vira rei Bansah, o líder de um povo de Gbi, distrito que fica na região leste de Gana, fronteira com Togo.
Com o auxílio de ferramentas como o Skype e e-mails, além de um trono localizado sua sala de estar, a majestade trabalha como mediadora das relações entre os antepassados de seu povo e os vivos, além de ajudar a solucionar disputas tribais.
O problema de ser um rei, mas viver como um cidadão comum é que Bansah acabou se tornando um alvo fácil para ladrões. Há alguns dias, divulgou o jornal britânico The Independent, sua casa na Alemanha foi invadida e foram roubadas coroas e joias que pertenceram aos seus avós.
Reinado
De acordo com informações em site oficial, apesar de todas as facilidades da vida moderna, Bansah visita sua terra várias vezes durante o ano para ter um contato direto com os desafios enfrentados por seus súditos no dia a dia.
A decisão de reinar longe de seu território foi tomada logo quando ele assumiu a coroa, no início dos anos 90. Acreditava que, da Europa, poderia ajudar mais.
Portanto, além de vídeo conferências, o rei desenvolve projetos de infraestrutura e busca apoio do governo alemão e da comunidade acadêmica para executá-los em Gana.
Bansah desembarcou na Alemanha nos anos 70, como estudante. Lá, conheceu sua esposa e decidiu se estabelecer. Com a morte de seu avô, em 1987, se tornou o único da família que poderia ocupar o posto de rei. Seu pai e irmão mais velho foram desconsiderados por serem canhotos, característica que é vista como negativa pelo povo da região.
Ewe
Togbe Ngoryifia Céphas Kosi Bansah é parte dos Ewe, um grupo étnico que vive em Gana, Benim e no Togo. Segundo ele, a estrutura deste povo é baseada na ajuda mútua entre os membros da comunidade. Terra e água, por exemplo, são gerenciadas e conservadas por todos.
As famílias são grandes, moram juntas e são sustentadas com a colaboração de pais, filhos, tios, avós e quem mais com eles viverem. As casas são feitas em barro e madeira. A poligamia existe e, por este motivo, as mulheres são incentivadas a trabalharem para serem independentes dos maridos.
http://www.pavablog.com/2014/12/06/conheca-o-rei-africano-que-reina-da-alemanha-via-skype/

sábado, 6 de dezembro de 2014

Como o padrão de beleza mudou em 100 anos

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Uma modelo foi filmada tendo seu cabelo e maquiagem modificados para combinar com os padrões de beleza feminina adotados desde a década de 1910 até 2010, em um minuto. É facílimo observar como determinados conceitos mudam e ao mesmo tempo se misturam, voltando a ser moda com o passar dos anos.


http://blog.bytequeeugosto.com.br/como-o-padrao-de-beleza-mudou-em-100-anos/

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O último dia de Pompeia

Asfixia no banheiro. Loucos por joias. Sexo com gladiadores. Histórias reais de vidas destruídas por um vulcão

Se o mundo fosse acabar, me diz, o que você faria? Quando o monte Vesúvio explodiu na manhã de 24 de agosto do ano 74, cada um em Pompeia reagiu de uma maneira. Enquanto chovia fogo sobre a cidade romana, houve quem se apressasse para salvar seus bens. Gases venenosos dobravam as esquinas e encontravam gente que preferiu se abraçar a correr. Quando a lava cobriu as ruas, sepultou o cadáver de uma dama na casa dos gladiadores.

Uma coisa é certa: ninguém ali nunca havia visto nada parecido. Literalmente. A última erupção no que hoje é a Europa tinha ocorrido 1.700 anos antes, na ilha grega de Santorini. Nem existia palavra para descrever vulcão em latim. Nas primeiras horas, as pessoas ficaram escondidas, esperando que tudo se acalmasse e fosse possível curtir o resto do verão no próspero balneário. Como o Vesúvio não dava trégua, cuspindo fumaça e pedras em seguidas explosões, alguns quiseram fugir. Tarde demais: os portões da cidade já estavam bloqueados e o mar revolto pela erupção. Ao final do dia, 80% dos 20 mil habitantes estavam mortos.

A partir das posições em que os mortos foram encontrados, das roupas que vestiam e do que traziam consigo, é possível reconstituir seus últimos momentos. Saiba o que eles fizeram quando o mundo acabou.

CHUVA DE PEDRA
No alto do Vesúvio surgiram nuvens que pareciam fogueiras. Logo o chão tremeu e o topo do vulcão explodiu feito uma tampa de panela de pressão. A cidade foi bombardeada por uma chuva de pedras. Sem noção do que fazer, as pessoas foram para casa esperando passar.

CORRER OU MORRER

Poucas vezes dá para escrever isso literalmente: foi um salve-se quem puder. Num instante, as praças e as ruas esvaziaram. Quem não morava por ali, tentou se abrigar como pôde - debaixo de arcos e cúpulas, dentro de bares e lojas no centro. Os mais espertos ou apavorados trataram de deixar a cidade.

SEM SAÍDA

Uma multidão tentou deixar Pompeia pela Porta Stábia, principal passagem na muralha da cidade, no lado sul. Se depararam com uma saída bloqueada por escombros. Morreram ali, soterrados e aglomerados.

DINHEIRO NA MÃO É FUNERAL

Muitos cadáveres foram encontrados carregando dinheiro, relíquias e prataria. Uma mulher morreu do lado de fora de um hotel levando uma pilha de joias, incluindo um bracelete de ouro com a inscrição: "do mestre para sua escrava".

CASAL SEPARADO

Um homem e uma mulher tentaram fugir juntos pela rua principal. Mais frágil, ela caiu primeiro. Sem forças, talvez envenenado pelo gás, o rapaz também desabou. Apesar do esforço, não conseguiu tocar a mão dela pela última vez.

FAMÍLIA E PROPRIEDADE

Pompeia era uma cidade próspera, residência de muitos romanos ricos. Estes se recusaram a abandonar suas casas - permaneceram ao lado da família e de seus bens, aguardando que tudo voltasse ao normal. Em uma mansão, uma mulher colocou suas melhores joias, abraçou duas crianças e esperou pelo pior.

RUMO AO MAR

Alguns atravessaram a Porta Marina para chegar ao mar aberto e, quem sabe, à salvação. Mas o tremor de terra que acompanha toda erupção deixou o mar extremamente revolto. O porto e os barcos foram destruídos pela força das ondas, que atingiam alturas impressionantes. O jeito era retornar à cidade ou morrer na praia - onde foram encontrados vários corpos.

LAVA DEVAGAR

A lava do Vesúvio não matou ninguém. Quando o magma chegou à cidade, a população já havia sido vítima de pedras voadoras, gases venenosos, incêndios, desabamentos e asfixia.

UMA ÚLTIMA AVENTURA

Uma fofoca com 1.940 anos de idade: sabe a caserna dos gladiadores, atrás do teatro? Nem te conto o que acharam ali: o corpo de uma mulher rica e elegante. Tudo leva a crer que a nobre dama procurava uma aventura clandestina e foi surpreendida pela erupção.

MORTE NA LATRINA

O Vesúvio surpreendeu peões de uma obra em plena jornada de trabalho. Os pedreiros correram para um banheiro público e lá se trancaram. Vez ou outra abriam a porta para salvar a vida de um colega. Encheram o pequeno espaço e não deixaram mais ninguém entrar. A latrina os livrou dos bombardeios de pedras flamejantes, mas não foi capaz de salvá-los da asfixia.

UM DE CADA CINCO

Não deve ter sido fácil deixar a cidade: no meio de fumaça densa e chuva de cinzas, as pessoas correram sufocadas e cegas, tropeçando sobre mortos ou pisoteando vivos, que agonizavam e pediam ajuda inutilmente. Cerca de 20% da população conseguiu escapar.

CEMITÉRIO

Em meio ao pânico generalizado, alguns buscaram abrigo em jazigos e mausoléus de um cemitério ali perto. Uma mãe e uma filha tentaram se proteger em uma cova e acabaram morrendo soterradas. Famílias inteiras morreram ali, ao lado dos que há muito já tinham partido.

AJUDA DIVINA

Não é comum pensar nos antigos romanos como um povo muito religioso. No entanto, em vez de tentar fugir, muitas famílias preferiram ficar e rezar. Acabaram morrendo abraçados ou ajoelhados, em posição de reza, talvez pedindo clemência.

DE CENÁRIO DE TRAGÉDIA A MUSEU EM CÉU ABERTO

As lavas do Vesúvio cobriram Pompeia de uma maneira que após um tempo as pessoas nem conseguiam mais saber onde ela ficava. Os habitantes do vilarejo medieval que surgiu no local não faziam ideia de que viviam sobre um tesouro arqueológico. As ruínas foram reencontradas por acidente em 1599. Foram séculos de escavação até que a cidade viesse à tona, conservada pela ação das cinzas e da lava. Ironicamente, a tragédia que matou Pompeia permitiu que ela vivesse para sempre, congelada no tempo.

FONTES: Pedro Paulo Funari, professor do Departamento de História e do Laboratório de Arqueologia Pública da Unicamp e autor do livro A Vida Cotidiana na Roma Antiga e Grécia e Roma; Pompéia - Através dos Tempos, de Richard Platt; Life and Death in Pompeii and Herculaneum, de Paul Roberts.
http://super.abril.com.br/historia/ultimo-dia-pompeia-793231.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro desenho animado

O primeiro desenho animado da história do cinema data de 1908 e foi feito pelo francês Émile Cohl, considerado atualmente o pai da animação. Projetado pela primeira vez em 17 de agosto daquele ano, Fantasmagorie foi desenhado entre fevereiro e junho, apesar de durar pouco mais de um minuto. Émile Cohl utilizou 700 desenhos para produzir o curta e a história diferente retratada no desenho é resultado de sua inspiração no movimento francês conhecido como “Les Arts incohérents” (A Arte Incoerente), cujo caráter satírico antecipou escolas artísticas de vanguarda, como o dadaísmo. Seu aspecto de “quadro negro” foi resultado da técnica em se desenhar cada quadro em papel e depois transformá-los em negativos. Por fim, Fantasmagoriecomeça com a mão do próprio artista desenhando um boneco que passa por uma série de transformações malucas, de palhaço a cavaleiro. Veja:


http://charlezine.com.br/fantasmagorie-primeiro-desenho-animado/