sexta-feira, 19 de outubro de 2012

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO

Atribui-se ao estudioso Filo de Bizâncio, em 225 a.C., a autoria da lista das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Naquela época, o mundo conhecido estava restrito à Europa, ao Norte da África e ao Oriente Médio, que correspondia às fronteiras do Império Romano. Os seguintes locais ou monumentos foram os escolhido:






Jardins suspensos da Babilônia




Construído no século VI a.C pelo Rei Nabucodonosor, com o intuito de conquistar sua esposa que sentia saudades de sua terra natal, lugar onde morava antes de se casar. (vídeo)






Colosso de Rhodes





Uma grande estátua de bronze, em comemoração a vitória obtida pelos habitantes da cidade Rhodes sobre o exercito de Demétrio Poliorcetes.(vídeo)








Farol de Alexandria






Construído em 280 a.C tinha aproximadamente 135 metros de altura e no topo havia uma estátua de Hélio, o deus do Sol.(deo)








Templo de Ártemis em Éfeso





Construído pelos habitantes de Éfeso, o templo foi reconstruído e aumentado diversas vezes. Em 262 d.C. foi destruído durante a invasão dos godos.(deo)







Mausoléu de Halicarnassus






Construído por arquitetos gregos sobre os restos mortais do rei, marido e irmão da rainha Artemísia. (deo)






Pirâmides de Gizé




Construída há 5 mil anos a.C, levou 20 anos para ficar pronta e nesse período contou com a mão-de-obra de aproximadamente 100 mil homens. A pirâmide principal era o sepulcro do Faraó Quéops, já as duas menores eram para os faraós Quéfrem e Miquerinos. (vídeo)




Estátua de Zeus em Olímpia




Construída no século V a.C pelo fabuloso escultor Phidias. Era feita em ouro e marfim medindo de 12 a 15 metros de altura. Foi destruída num incêndio em Constantinopla – atual Istambul, na Turquia. (deo)










 FONTES CONSULTADAS:
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Aluno: História, ensino fundamental - 5a série, volume 3, São Paulo : SEE, 2009.
 



terça-feira, 16 de outubro de 2012

A Guerra Fria em notícias



Jornal produzido pelas alunas:
Amanda A., Amanda, Mayara, Nayane,
Rafaela, Thaís (9ª C/2011).
Neste bimestre teremos como objetivo, entre outras atividades, trabalhar alguns dos principais acontecimentos mundiais durante a fase da Guerra Fria por meio da produção de notícias. 

Em sala de aula já trabalhamos o contexto da Guerra Fria, agora iremos nos aprofundar em tópicos específicos. Nas apostilas vocês encontram um breve roteiro que servirá como guia para execução dessa tarefa.

Ao lado, postei um dos melhores trabalhos realizados pelos alunos do ano passado, para que vocês possam ter uma breve idéia do que deverá ser feito. Não se prendam a ele, mas o vejam como um ponto de partida.


Lembretes:
- os trabalhos deverão ser produzidos utilizando o "Microsoft Word";
- a notícia produzida deverá apresentar um fato e responder a seis questões principais: quem, o quê, quando, onde, como e por quê.
- O prazo para o envio vai até 23/10, pelo email: "fabricadahistoria@yahoo.com".

Um bom trabalho a todos!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Expansão marítima européia dos séculos XV E XVI

Caravela portuguesa do século XVI.
"Quando se fala nos feitos heróicos dos navegadores portugueses, em geral se omitem, talvez por cortesia, as condições muito pouco épicas com que esses bravos homens singravam os mares e descobriam novas terras. Se as caravelas constituíam, por um lado, prodígios da tecnologia marítima, cujos segredos eram disputados pêlos espiões das potências europeias, por outro lado eram , verdadeiros lixões flutuantes, tal a sujeira com que os navegantes tinham de conviver durante suas longas viagens. 
Os recursos de higiene disponíveis não proporcionavam, ao contrário do que acontece hoje no interior das modernas naves espaciais, a possibilidade de se manter as naus limpas. Os porões eram infestados de ratos e baratas, que se multiplicavam a cada dia, sendo esses os locais onde os tripulantes faziam suas necessidades quando o enjoo marítimo dificultava a subida ao convés. A comida ruim, às vezes até estragada, e a água salobra eram racionadas. Padecia-se a bordo de uma moléstia muito comum entre os marinheiros antigos: o escorbuto, causado pela carência de vitamina C. A doença provocava enfraquecimento geral, hemorragias, hálito fétido, inchaço, sangramento nas gengivas e finalmente o óbito. 

A única maneira de atenuar o cheiro reinante era desinfetar os cómodos à base de vinagre, o que não eliminava as causas da imundície. Isso tudo pode soar depreciativo, mas, pelo contrário, só serve para dignificar ainda mais os admiráveis Jeitos dos navegadores." (www.revistadehistoria.com.br)


Acima um trecho do fime "1492: A Conquista do Paraíso".


A viagem de Cristóvão Colombo, que acreditava ser possível atingir "el levante por el poniente", ou seja, o Oriente navegando para o Ocidente, é o cenário épico desse filme de Ridley Scott. O fragmento nos apresenta algums ideias de como era desgastante o cotidiano a bordo das naus, marcado por motins da tripulação e toda a incerteza que cercava uma expedição, daquela época, quanto ao rumo e ao prosseguimento da viagem. 


Para aprofundar no conhecimento:
Site com informações ricas sobre o contexto das grandes navegações e da chegada dos portugueses ao que viria a ser o Brasil:
 Site com informações legais sobre meios de tranporte militares, no link abaixo você encontrará informações detalhades sobre as caravelas.

Fontes de pesquisa:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/almanaque/o-lado-prosaico-das-grandes-navegacoes
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=298

terça-feira, 28 de agosto de 2012

O Brasil na II Guerra Mundial - 70 anos

Uma ótima notícia a todos aqueles que tem interesse pelo tema das grandes guerras mundiais, o portal "Estadão", do jornal "O Estado de São Paulo", colocou no ar um conjunto de reportagens especiais a respeito da atuação dos militares brasileiros na II Guerra Mundial. 

São vídeos, fotografias, infográficos, depoimentos de ex-soldados que participaram dos conflitos, etc. Vale a pena dar uma olhada.

Alguns depoimentos de ex-combatentes:




Soldados brasileiros lutando na Itália - 1944
"As primeiras pessoas que eu destruí, a vida delas me custou muito caro. Os colegas me diziam: "Pô, tá medrando, fica chorando, vomitando aí". Porque me causou um mal-estar muito grande quando eu puxei o gatilho e atirei nos caras. Eles estavam correndo, saindo de um jipe para entrar numa casa na campanha e eu atirei neles. Daí em diante, comecei a pensar: ‘Se eu não atirasse, esses estariam atirando e matando os meus’. Essa é crueza da guerra." (Depoimento:    Rui Moreira Lima - piloto de caça)



Esquadrilha brasileira se prepara para decolar. (Itália - 1944)
"Aquilo virou um inferno. Era tiro de artilharia, de morteiro. O da artilharia vem assobiando assim e cai. Dá a impressão de que vai cair nas suas costas. Você fica deitado, encolhido, pensando: "É agora". Mas ele passa e vai adiante." (Depoimento: Samuel Silva, major e integrante da Associação dos ex-combatentes)



Para acessar é só clicar no link abaixo:
http://topicos.estadao.com.br/o-brasil-em-armas