segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Dez perguntas antes de atacar alguém nas redes sociais

difamação-redes-sociais
Por Leonardo Sakamoto, no UOL
É rápido e indolor. Antes de postar uma crítica pesada sobre alguém ou um grupo nas redes sociais, faça este teste.
O que estou prestes a postar (responda sim ou não):
1) Incita a violência ou promove o ódio contra um indivíduo ou grupo?
2) É um ataque baseado em achismos e fundamenta-se em páginas anônimas das quais você nunca tinha ouvido falar ou fontes desconhecidas?
3) Ridiculariza o outro ou outra apenas pelo fato de pensarem diferente de você?
4) É desnecessário e nada acrescenta ao debate? Ok, todo mundo acha que o que posta é super importante. Então: a postagem não traz nada de novo e serve apenas para mostrar que você conhece o assunto?

5) É vazio e serve apenas para você se sentir aquecido e querido através de “likes” dos seus amigos?
6) É regado por preconceitos de gênero, orientação sexual, cor de pele, origem social ou etnia?
7) Poderia ser dito de forma mais educada, sem xingamentos gratuitos, mesmo que outras pessoas estejam xingando gratuitamente no debate?
8) Você ficaria sem graça se, durante uma entrevista de emprego daqui a dez anos, o examinador te perguntasse sobre essa postagem, que vai ficar disponível no Google para sempre?
9) Se fosse você o alvo da postagem, sentiria-se injustiçado ou violentado?

10) Teria vergonha da repercussão de dizer isso para um auditório lotado com 500 pessoas desconhecidas ao vivo?
Se respondeu “sim” a qualquer uma dessas questões, pare e reflita se vale a pena mesmo publicar isso. Isso não é autocensura, mas sabedoria. Usar conscientemente as ferramentas de comunicação em massa da internet é a diferença entre ser uma pessoa que contribui para um mundo melhor ou apenas um estorvo gerador de dor.
http://www.pavablog.com/2016/02/27/dez-perguntas-antes-de-atacar-alguem-nas-redes-sociais/

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Maiores acidentes nucleares da história

Conheça os principais desastres nucleares e suas consequências. Milhões foram expostos à radiação de Chernobyl.

A energia nuclear corresponde hoje a 17% da geração de energia elétrica mundial. Apesar de não gerar os gases do efeito estufa, o perigo se encontra nos resíduos de alta radioatividade e na possibilidade de acidente nas usinas, que podem ser devastadores. Confira uma lista com os principais casos de desastres da história:
Chernobyl (1986)
O maior desastre nuclear da história ocorreu em Chernobyl, na região da Ucrânia, em 26 de abril de 1986, quando um reator da usina apresentou problemas técnicos, liberando uma nuvem radioativa, com 70 toneladas de urânio e 900 de grafite, na atmosfera. O acidente é responsável pela morte de mais de 2,4 milhões de pessoas nas proximidades e atingiu o nível 7, o mais grave da Escala Internacional de Acidentes Nucleares (INES).

Após a explosão do reator, vários trabalhadores foram enviados ao local, para combater as chamas. Sem equipamento adequado, eles morreram em combate e ficaram conhecidos como “liquidadores”. A solução foi construir uma estrutura de concreto, aço e chumbo, para cobrir a área da explosão.
No entanto, a construção foi feita com urgência e apresenta fissuras, tanto que o local até hoje é nocivo, pela radiação. Para se ter uma idéia da magnitude do acidente, o volume de partículas radioativas em Chernobyl foi 400 vezes maior do que o emitido pela bomba atômica de Hiroshima, lançada no Japão, após a Segunda Guerra.
Chernobyl hoje. (Foto: Extra (Globo))Chernobyl hoje. (Foto: Jornal Extra)


Prypiat, cidade elaborada para ser moradia dos trabalhadores da usina, teve seus habitantes mortos ou evacuados. Animais, rios e florestas também foram contaminados e diversas anomalias genéticas se deram na região, que engloba antigos países do bloco soviético, como Bielorrúsia, Ucrânia e Rússia. Hoje, 26 anos após a catástrofe, foi iniciada a construção de uma nova estrutura, para reduzir a ameaça de radioatividade no local. Atualmente a cidade de Prypiat é desabitada.

Three Mile Island (1979)
A central nuclear de Three Mile Island foi cenário de um acidente que atingiu o nível 5 na Escala Internacional de Eventos Nucleares, em 28 de março de 1979. Localizada próxima a Harrisburg, capital da Pensilvânia, a usina sofreu superaquecimento devido a um problema mecânico, mas não chegou a explodir, pois os técnicos optaram pela liberação de vapor e gases. 

Apesar de não haver casos de mortes em razão da radiação, cerca de 25 mil pessoas entraram em contato com os gases, que foram liberados para evitar a explosão. No mesmo ano, uma comissão presidencial e a Comissão Nuclear Reguladora chegaram a seguinte conclusão: “ou não haverá casos de câncer ou o número será tão pequeno que nunca será possível detectá-los.”
Kyshtym (Ozyorsk - 1957)
Criada em 1957, como fruto da corrida nuclear da União Soviética, a usina de Mayak sofreu uma falha no sistema de refrigeração do compartimento de armazenamento de resíduos nucleares. O erro causou uma explosão em um tanque com 80 toneladas de material radioativo.

A nuvem de gás contaminou a região em um raio de 800 km. Como a cidade de Ozyorsk, onde aconteceu o acidente, não estava no mapa soviético, o fato ficou marcado como “o desastre de Kyshtym”. Cerca de dez mil pessoas foram evacuadas, sem explicação do governo. Foram registradas pelo menos 200 mortes por causa da exposição à radiação.
Césio – 137 (1987)
O acidente radioativo de nível 5 segundo a INES aconteceu em Goiânia, em 1987, quando dois catadores de papel encontraram um aparelho de radioterapia e o levaram para um ferro-velho. Após desmontarem o aparelho, os homens encontraram uma cápsula de chumbo, com cloreto de césio em seu interior.

A coloração brilhante do cloreto de césio no escuro impressionou Devair Ferreira, o dono do ferro-velho, que levou o “pó branco” consigo e distribuiu o material para familiares e vizinhos. Após o contato com o césio, náuseas, vômitos e diarréia atacaram (a sobrinha de Devair foi a primeira a falecer, seis dias após ingerir o material). Ao todo, onze pessoas morreram e mais de 600 foram contaminadas. A exposição à radiação atingiu 100 mil pessoas.
O ferro-velho onde abriram a cápsula foi demolido, o comércio fechou e muitas pessoas se mudaram. As autoridades sanitárias construíram um depósito em Abadia de Goiânia, cidade próxima, para armazenar as mais de 13 mil toneladas de lixo atômico, resultantes do processo de descontaminação da região.
Tokaimura (1999)
A 100 km de Tóquio, a cidade sede da indústria nuclear japonesa foi palco de um acidente que expôs mais de 600 pessoas à alta radiação, em 1999. Funcionários de uma empresa de reprocessamento de urânio exageraram na dose do metal radioativo em um reator desativado há um ano, que sofreu uma reação descontrolada, vazando a radiação.

Seversk (1993)
A cidade de Seversk, na região da Sibéria, abriga reatores nucleares e indústrias químicas para a separação e processamento de urânio e plutônio. A União Soviética não permitia que a cidade aparecesse no mapa, fato que mudou em 1992, após um decreto de Boris Yeltsin. Logo após, em 1993, a usina Tomsk-7 sofreu um acidente, em que um tanque com substâncias radioativas explodiu. Uma nuvem radioativa se formou na região, que hoje é fechada e só pode ser visitada a convite. O número de vítimas é desconhecido.

Yucca Flat (1970)
Crateras em Yucca Flat (Foto: Wikimedia Commons)Crateras em Yucca Flat (Foto: Wikimedia Commons)
A região de intensos testes nucleares fica em Nevada, a 65 km de Las Vegas. Em dezembro de 1970, um dispositivo de alta potência foi detonado no subsolo, mas provocou rachaduras, que resultaram em detritos radioativos na atmosfera. Cerca de 86 trabalhadores foram expostos à radiação. Não se sabe o que ocorreu com os funcionários. Atualmente desativada, a região recebeu seu último teste em 1992.
Windscale (1957)
Durante o período que sucedeu a Segunda Guerra, a Inglaterra também buscava desenvolver armas nucleares. A pressa em fazer uma bomba atômica em Windscale levou ao incêndio no reator, vazando material radioativo para a atmosfera. Para manter uma boa imagem sobre seu programa nuclear, o governo do país tentou ocultar as negligências que levaram ao acidente, que – supostamente – ocasionou mais de duas centenas de casos de câncer entre as comunidades vizinhas.

Bohunice (1977)
O acidente na usina de Bohunice, na Tchecoslováquia de 1977 (hoje dividida em República Checa e a Eslováquia) ocorreu após uma mudança de combustível. Os absorventes de umidade que cobriam as barras de combustível não foram removidos da forma correta. Como conseqüência, o combustível sofreu superaquecimento, levando à corrosão do reator.

Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica, não há estimativas adequadas sobre feridos ou mortos porque, na ocasião, o acidente teria sido encoberto pelo governo soviético. O que se sabe é que os gases radioativos se espalharam por toda a usina.
Fukushima (2011)
Localizada a cerca de 250 km ao norte de Tóquio, a usina nuclear Daiichi, em Fukushima, sofreu danos em três de seus seis reatores, em 11 de março de 2011, depois de um terremoto de 9 graus na escala Richter ter atingido o país. Autoridades japonesas afirmaram que os níveis de radiação liberada foram altos, quase preocupantes. O desastre foi classificado com grau 5 na Escala Internacional de Acidentes Nucleares (INES).

Após o ocorrido, cientistas japoneses pretendem realizar uma mini-fusão nuclear, a fim de entender melhor o acidente de 2011 e se preparar de forma adequada em caso de novas catástrofes.
http://educacao.globo.com/artigo/maiores-acidentes-nucleares-da-historia.html

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Chocolate, páscoa e trabalho infantil: Conheça as sete marcas de chocolate que utilizam trabalho escravo infantil

Pascoa Conhea as sete marcas de chocolate que utilizam trabalho escravo infantil

Crianças entre os 11 e os 16 anos (por vezes até mais novas) são fechadas em plantações isoladas, onde trabalham de 80 a 100 horas por semana. O documentário Slavery: A Global Investigation (Escravidão: Uma Investigação Global) entrevistou crianças que foram libertadas.


Em setembro de 2015, foi apresentada uma ação judicial contra a Mars, a Nestlé e a Hershey alegando que estas estavam a enganar os consumidores que "sem querer" estavam a financiar o negócio do trabalho escravo infantil do chocolate na África Ocidental.
Crianças entre os 11 e os 16 anos (por vezes até mais novas) são fechadas em plantações isoladas, onde trabalham de 80 a 100 horas por semana. O documentário Slavery: A Global Investigation (Escravidão: Uma Investigação Global) entrevistou crianças que foram libertadas, que contaram que frequentemente lhes davam murros e lhes batiam com cintos e chicotes"Os espancamentos eram uma parte da minha vida", contou Aly Diabate, uma destas crianças libertadas."Sempre que te carregavam com sacos [de grãos de cacau] e caías enquanto os transportavas, ninguém te ajudava. Em vez disso, batiam-te e batiam-te até que te levantasses de novo."Em 2001, a FDA queria aprovar uma legislação para a aplicação do selo “slave free” (sem trabalho escravo) nos rótulos das embalagens. Antes da legislação ser votada, a indústria do chocolate - incluindo a Nestlé, a Hershey e a Mars - usou o seu dinheiro para a parar, prometendo acabar com o trabalho escravo infantil das suas empresas até 2005. Este prazo tem sido repetidamente adiado, sendo de momento a meta até 2020. Enquanto isto, o número de crianças que trabalham na indústria do cacau aumentou 51% entre 2009 e 2014, segundo um relatório de julho de 2015 da Universidade Tulane.
Como uma das crianças libertadas disse: "Vocês desfrutam de algo que foi feito com o meu sofrimento. Trabalhei duro para eles, sem nenhum benefício. Estão a comer a minha carne."
As 7 marcas de chocolate que utilizam cacau proveniente de trabalho escravo infantil são:
  1. Hershey
  2. Mars
  3. Nestlé
  4. ADM Cocoa
  5. Godiva
  6. Fowler’s Chocolate
  7. Kraft
Assista ao documentário “O lado negro do chocolate” aqui.
http://camilavazvaz.jusbrasil.com.br/noticias/307331148/chocolate-pascoa-e-trabalho-infantil-conheca-as-sete-marcas-de-chocolate-que-utilizam-trabalho-escravo-infantil?utm_medium=facebook&utm_source=jusbrasil&utm_campaign=socialsharer&utm_content=noticias

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Entenda o que muda com o novo currículo do ensino público brasileiro

Seguindo determinação do PNE, governo apresenta proposta de lições essenciais aos quais todos os estudantes têm direito


Para definir os objetivos da aprendizagem na educação pública, o ministério da Educação apresentou na última semana a proposta preliminar para discussão da Base Nacional Comum Curricular de ensino. O documento vai reformular e determinar o currículo mínimo para todos os alunos das escolas de educação básica do Brasil.
Por isso, entre 25 de setembro e 15 de dezembro, o governo irá receber contribuições para este novo currículo, já disponível para consulta pública. A proposta final deverá ser entregue até abril ao Conselho Nacional de Educação.
A proposta foi desenvolvida por determinação do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece metas, diretrizes e estratégias para a educação brasileira. A ideia, segundo o secretário de Educação Básica do MEC, Manuel Palácios, é "que sejam especificados, por ano e por componente curricular, os objetivos de aprendizagem do governo federal”.
Na prática, a Base Nacional apresenta os conteúdos mínimos a serem vistos em sala de aula para as áreas de linguagem, matemática, ciências da natureza e ciências humanas em cada etapa escolar do estudante.
Segundo o documento preliminar, o currículo terá 60% de conteúdos comuns para a Educação Básica do ensino público e do privado. Os 40% restantes serão determinados regionalmente, considerando as escolhas de cada sistema educacional.
No entendimento de Palácios, o novo currículo vai se alinhar com avaliações nacionais, como a Prova Brasil e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O que é a Base Nacional Comum de ensino?
A Base Nacional Comum Curricular vai funcionar como uma cartilha para determinar o que todos os estudantes brasileiros têm direito e devem aprender durante o ensino público.
Como era antes?
Base Nacional Comum CurricularSegundo o Secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o Brasil não tinha uma norma curricular comum a todos os estados e muitos currículos só foram elaborados recentemente.
As mudanças vão valer para quem?
Após a entrega da proposta final, a base curricular vai determinar um currículo mínimo para todos os alunos das 190 mil escolas de educação básica do País, públicas e particulares.
Em que áreas do aprendizado ela será aplicada?
A Base Nacional Comum vai esclarecer quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas áreas da Matemática, das Linguagens e das Ciências da Natureza e Humanas.
Mas como ficam as diferenças regionais no ensino?
Apesar da proposta definir cerca de 60% do conteúdo escolar, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão.
Na prática, uma parte do currículo será comum a todas as escolas; outra, regionalizada, deve ser construída em diálogo com a primeira e de acordo não apenas com a cultura local, mas também com a realidade de cada escola.
Quem está participando da elaboração da proposta?
Na atual fase, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação conta com um Comitê de Assessores que trabalha na produção de uma proposta preliminar. Temos o apoio de uma comissão de 116 especialistas, de 35 universidades e professores da Educação Básica organizados em comissões por área/componente curricular/etapa da educação básica.
Quem pode contribuir?
Todos os brasileiros podem contribuir com o debate sobre a Base Nacional Comum. Isso pode ser feito por meio da plataforma digital criado pelo MEC.Confira aqui
http://www.brasil.gov.br/educacao/2015/09/entenda-o-que-muda-com-o-novo-curriculo-do-ensino-publico-brasileiro

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Como surgiram os nomes dos estúdios de cinema?

20th Century Fox: a união faz a força
Surgiu da fusão de duas companhias, a 20th Century foi criada em 1932 por Joseph Schenck (ex-presidente da distribuidora United Artists) e Daryl Zanuck (ex-funcionário da Warner). Três anos depois, o ESTÚDIO – se juntou ao Fox, fundado em 1915 pelo magnata das salas de cinema William Fox.
fox

Paramount: é top!
Esse é um daqueles termos em inglês cheios de significados: pode ser “supremo”, “superior”, “máximo”, mas também “pico” ou “cume” – daí o símbolo do ESTÚDIO – ser uma montanha. Curiosidade: em todo filme da série Indiana Jones, esse logotipo se transforma em algo no cenário da primeira cena.
paramount

Warner Bros.: um sobrenome falso
“Bros.” é abreviatura de “irmãos” em inglês. A empresa foi fundada em 1923 por Harry, Albert, Sam e Jack Warner, irmãos de origem polonesa. O verdadeiro sobrenome da família era Wonskolaser, mas o pai deles alterou para Warner quando emigrou para os EUA.
waner-bros

MGM: um leão de três cabeças
Em 1924, o empresário Marcus Loew (cujo sobrenome até hoje batiza uma vasta rede de cinemas nos EUA) adquiriu três produtoras de uma só vez: a Metro Pictures, a Goldwyn Pictures e a Louis B. Mayer Pictures. Nascia a Metro Goldwyn Mayer, que logo virou abreviação MGM. (Mayer foi uma das pessoas mais poderosas na história de Hollywood. Produziu clássicos como Ben-Hur e O Mágico de Oz).
mgm

http://www.pavablog.com/2016/02/19/como-surgiram-o-nome-dos-estudios-de-cinema/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Quais foram os livros mais vendidos no mundo?



A leitura é um hábito essencial para a formação do raciocínio, do repertório cultural, do vocabulário e da imaginação. Quem lê descobre mundos fantásticos, enredos envolventes e encontra inspirações para a vida.


Se você gosta de ler, confira alguns dos livros mais vendidos no mundo. Nesta seleção, você vai encontrar obras literárias que bateram recordes de vendas em diversos países e que marcaram o mercado de livros com milhões de cópias vendidas. Confira!

1 – Bíblia – Estima-se que já tenham sido comercializados mais de 3.9 bilhões de exemplares da Bíblia Sagrada no mundo. O livro aparece no primeiro lugar absoluto dos livros mais vendidos da história.

2 – Um conto de duas Cidades – Essa obra já vendeu 200 milhões de cópias. O livro de Charles Dickens, romancista inglês do século XIX, é um sucesso. A obra conta os efeitos da Revolução Francesa na Inglaterra.

3 – O Senhor dos Anéis – O livro vendeu mais 150 milhões de exemplares. Trata-se de um best-seller do inglês J. R. R. Tolkien, que já foi traduzido para mais de 40 idiomas. É uma narrativa mitológica.

4 – O pequeno príncipe – Já vendeu mais de 140 milhões de cópias. É uma obra do francês Anoine de Saint-Exupéry e foi publicado em mais de 160 idiomas.

5 – O caso dos dez negrinhos – O livro vendeu mais de 100 milhões de exemplares. É o maior sucesso da escritora Agatha Christie.

6 – O sonho da câmara vermelha – Vendeu mais de 100 milhões de cópias. Considerado como uma obra-prima da literatura chinesa, o livro foi criado pelo escritor e pintor Cao Xueqin.

7 – O Hobbit – Vendeu mais de 100 milhões de livros no mundo. A obra de J. R. R. Tolkien faz parte da saga "Senhor dos Anéis".

8 – O leão, a feiticeira e o guarda-roupa – A obra já vendeu mais de 85 milhões de livros. Faz parte da série "As Crônicas de Nárnia", escrito pelo britânico C. S. Lewis. A obra foi traduzida para 41 idiomas.

9 – Ela, a feiticeira – Já vendeu mais de 83 milhões de livros. É o maior sucesso do inglês Henry Haggard.

10 – Código Da Vinci – Vendeu mais de 80 milhões de livros. Trata-se de uma obra do escritor norte-americano Dan Brown.

11 – Think and grow rich – Já vendeu mais de 70 milhões de livros. É considerado um clássico por pessoas que buscam o sucesso. Escrito por Napoleon Hill, em 1937.

12 – O apanhador do campo de centeio – Vendeu mais de 65 milhões de cópias. Foi publicado em 1951. O romance foi escrito pelo norte-americano J. D. Salinger.

13 – O alquimista – Vendeu mais de 65 milhões de cópias. O livro, do brasileiro Paulo Coelho, foi traduzido para mais de 65 idiomas.

14 – Dom Quixote – Obra clássica de Miguel de Cervantes, Dom Quixote foi publicado em 1605. A estimativa é que tenham sido vendidos cerca de 500 milhões de livros.

15 – O Conde de Monte Cristo – O livro de Alexandre Dumas foi publicado em 1844. Já vendeu 200 milhões de cópias.

16 — Harry Potter e a Pedra Filosofal – A primeira obra da saga Harry Potter vendeu cerca de 130 milhões de livros. Escrito por J.K. Rowling e publicado em 1997, o livro conta a história do bruxo Harry Potter em uma famosa escola de magia.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Bunker em Moscou permite brincar de guerra nuclear

Antigo abrigo nuclear, convertido em museu, simula ataque contra os EUA
Bunker
Se você caminhar pelo centro de Moscou, talvez nem imagine, mas a 65 metros abaixo dos seus pés, pode ter alguém ativando uma bomba atômica. Quer dizer, uma bomba atômica falsa, mas em um ambiente que já foi de verdade. Nesse subsolo equivalente há um prédio de 18 andares fica o Museu da Guerra Fria, também chamado de Bunker-42.
A ideia do museu é fazer o visitante se sentir como um membro do exército soviético. E há um esforço para isso acontecer, começando pelo local em si. A área ocupada hoje pelo museu já serviu como bunker militar. Era conhecida como Ponto de Comando Protegido de Tagansky - o nome vem do túnel que ligava o bunker à estação Tagansky do metrô. O local é repleto de objetos, vestimentas e decorações que de fato foram usados durante o período da Guerra Fria. Tudo para dar o tom do da época em que o embate nuclear parecia iminente.


Os disparos nucleares fazem parte de uma excursão batizada de "Ultra Secreta". Nela, o visitante paga 1.800 rublos (cerca de R$ 95) e tem direito a participar de um ataque nuclear simulado. Lá você, passa por portas desenvolvidas para fecharem no caso de investidas atômicas, segue para uma área que emula a descontaminação das roupas, desce 18 andares de escada, assiste a um documentário sobre o período, passa por um corredor escuro com luzes vermelhas piscando (como ocorreria no caso de ataque), pode experimentar roupas militares da época, e, finalmente, entra na sala de lançamento atômico. Nessa última etapa, deve escolher uma cidade americana e girar duas chaves simultaneamente para ?ativar? o míssil nuclear. Depois disso, você será agradecido pelos serviços prestados à república socialista.


Quando estava em funcionamento, o o bunker militar podia abrigar até três mil pessoas por 90 dias, de acordo com o Moscow Times. São quase 7 mil metros quadrados, que ficaram abandonados do fim da URSS até 2006, quando uma empresa privada local comprou a área por 65 milhões de rublos (R$ 3,4 milhões), para transformá-la em museu. Quem gostar muito da brincadeira pode até comemorar datas especiais no bunker. O local organzia festas de Natal e até aniversários infantis. No segundo caso, as crianças ganham balões de hélio colorido. Ajuda a dar um clima entre armas nucleares.
http://super.abril.com.br/historia/bunker-em-moscou-permite-brincar-de-guerra-nuclear

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Sabia que Buda, Pitágoras, Sun Tzu e Leônidas viveram juntos? Conheça o Mapa dos Contemporâneos

Mapa interativo mostra personalidades que foram contemporâneas em vários campos do conhecimento
Sun Tzu, Buda, Leônidas
Enquanto Galileu Galilei observava o cosmo na Itália, William Shakespeare era um dramaturgo em atividade na Inglaterra. Enquanto isso, Caravaggio, pintor que apresentava à sociedade italiana uma arte obscura e nova. Ao mesmo tempo, Miguel de Cervantes esmiuçava as aventuras Dom Quixote, na Espanha. Eles não eram amigos, e muitos nem sabiam da existência uns dos outros, mas todos viveram ao mesmo tempo.
Map of Contemporaries mostra quais grandes personalidades dividiram o mesmo período na Terra - muitas das vezes, sem nunca terem ouvido falar uma das outras. Por meio de uma interface simples e horizontal, é possível filtrar resultados por região e campo do conhecimento para traçar uma linha do tempo única. Com um clique, o mapa te leva à página da Wikipédia de cada personalidade histórica.
Em algum momento, Buda, o matemático Pitágoras, o filósofo Confúcio, o general Sun Tzu (autor de de A Arte da Guerra) e o espartano Leonidas viveram ao mesmo tempo. Milhares de anos depois, Karl Marx, Charles Darwin e Vicent Van Gogh partilharam décadas do século 19.
A linha do tempo criada pelo site utiliza o banco de dados do Panteon, um projeto de gráficos interativos desenvolvido por uma equipe do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets, EUA). Segundo Yuriy Bogdanov, programador e criador do Map of Contemporaries, a disposição horizontal da História é capaz de criar linhas do tempo imersivas, gerando perspectivas inteiramente novas sobre a História. O objetivo é que a proposta se torne colaborativa e a lista receba ainda mais nomes de notáveis.
http://super.abril.com.br/historia/sabia-que-buda-pitagoras-sun-tzu-e-leonidas-viveram-juntos-conheca-o-mapa-dos-contemporaneos

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Hoje na História: Galileu Galilei

Em 15 de fevereiro de 1564 nascia Galileu Galilei (1564-1642)! O matemático, astrônomo e físico italiano descobriu a Lei dos Corpos e desenvolveu instrumentos como a balança hidrostática, o termobaroscópio e um telescópio que aumentava a visão em 30 vezes.
Leia mais sobre Galileu Galilei e suas descobertas em: 
- Por que o telescópio inventado por Galileu revolucionou a Astronomia? (http://abr.ai/1XsGfh3)
- O Renascimento cultural e científico na Europa (http://bit.ly/1XsGiJO...

Ver mais

Fonte: https://www.facebook.com/revistanovaescola/?fref=ts