quinta-feira, 6 de novembro de 2014

42 FOTOS COLORIZADAS QUE RETRATAM O SÉCULO XX

O século XX viu o nascimento e a morte das mais diversas ideologias políticas, a inovação tecnológica capaz de levar o homem para fora do planeta, a gênese dos mais celebrados ritmos musicais de todos os tempos, e a consolidação do cinema e da televisão. O século responsável por Einstein, Ford, Hitchcock, Alexander Fleming, Pelé, Michael Jackson e a guitarra elétrica, é também o século de Hitler, Mussolini, Stalin, Pol Pot e Mao Tsé-Tung. Para celebrar suas conquistas e suas feridas, separamos 42 fotos colorizadas que retratam seu tempo.

‘Old Gold’, Carolina do Norte, Estados Unidos, 1939

‘Old Gold’, Country Store, 1939

Um operário trabalhando numa indústria americana, 1920

1920. Power house mechanic working on steam pump.

Pelé, com 17 anos, na Suécia, após a Copa do Mundo de 1958 

A 17 year-old Pele on a street of Sweden before the 1958 World Cup color

Luta de boxe, 1920 

A colorized photo of the aftermath of a 1920’s boxing match.

 Posto de gasolina em Washington, capital dos Estados Unidos, 1924 

A Washington, D.C. filling station in 1924

Garoto abandonado sobre os escombros da 2ª Guerra Mundial, Inglaterra, em 1945

Abandoned boy holding a stuffed toy animal. London 1945

Albert Einstein em Long Island, Nova York, em 1939 

Albert Einstein, Summer 1939 Nassau Point, Long Island, NY

Acidente de carro em Washington, capital dos Estados Unidos, em 1921 

Auto Wreck in Washington D.C, 1921

Big Jay McNeely no Olympic Auditorium, em Los Angeles, em 1953 

Big Jay McNeely Driving the Crowd at the Olympic Auditorium into a Frenzy, Los Angeles, 1953

Tropas britânicas em viagem durante a 2ª Guerra Mundial, 1939

British Troops Cheerfully Board their Train for the First Stage of their Trip to the Western Front – England, September 20, 1939

Uma menina descalça trabalha em uma fábrica têxtil de Nova Inglaterra, 1910  

Child Labor, A barefoot girl works in a New England textile mill, 1910

Claude Monet em 1923

Claude Monet in 1923

O comediante e cantor Ernest Hare expressando seus pensamentos sobre a Lei Seca, 1920

Comedian and singer Ernest Hare expressing his thoughts on Prohibition, ca. 1920.

Registro do time de remo de Cornell, em 1907 

Cornell Rowing Team 1907

Beliches lotados no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, durante a 2ª Guerra Mundial, em 1945 

Crowded Bunks in the Prison Camp at Buchenwald, April 16, 1945

Soldados “desejando” Feliz Páscoa para Hitler, em 1944

Easter Eggs for Hitler, c 1944-1945

Um fazendeiro e seu filho em Shawnee County, Kansas, nos Estados Unidos, em 1924 

Granjero y su hijo. Condado de Shawnee, Kansas, 23 de septiembre de 1924

Henry Ford, 1919

Henry Ford, 1919

Adolf Hitler, 1939

hitler

Joseph Goebbels encarando o fotógrafo Alfred Eisenstaedt depois de descobrir que ele era judeu, 1933

Joseph Goebbels Scowling at Photographer Alfred Eisenstaedt after Finding out he’s Jewish, 1933

Homens do Air Service Command em um jogo de cartas, na Carolina do Sul, em 1943

Julho de 1943, Greenville, South Carolina, homens do Air Service Command em um jogo de cartas. Colorizado por “Retropotamus”, Estados Unidos.

Crianças brincando perto de um cavalo morto em Nova York, na primeira década de 1900

Kids playing near a dead horse NYC, 1900s

Lee Harvey Oswald, o assassino do presidente John F. Kennedy, em 1963

Lee Harvey Oswald, 1963, being transported to questioning before his murder trial for the assassination of President John F. Kennedy.

Martin Luther King na Marcha sobre Washington, em 1963

Martin Luther King

Florence Owens Thompson, a Migrant Mother, em Oklahoma, nos Estados Unidos, em 1936

Migrant Mother [Oklahoma, USA - 1936]

Alemanha Nazista, 1937

Nazismo

Garoto vende jornal anunciando a tragédia do Titanic, em 1912 

Newspaper boy Ned Parfett sells copies of the evening paper bearing news of Titanic’s sinking the night before. (April 16, 1912)

Nova York na primeira década de 1900

Nova York 1900

Nova York em 1909 

NYC 11th Ave 1909

Mulheres pintam posters de propaganda para a 2ª Guerra Mundial, nos Estados Unidos, em 1942

Painting WWII Propaganda Posters, Port Washington, New York – 8 July 1942

Punição por colaborar com os nazistas, em Montélimar, 1944

Punishment for collaboration with the nazis, Montelimar 1944.

Prisioneiros resgatados num campo de concentração em Wöbbelin, em 1945

Reclusos rescatadas en el campo de concentración nazi Wöbbelin de 1945 cerca de Ludwigslust.

Rocky Marciano versus Jersey Joe Walcott, em 1952

Rocky Marciano vs. Jersey Joe Walcott, 1952

Stalin, Truman e Churchill na Conferência de Potsdam, em 1945

Stalin, Truman, and Churchill at the Potsdam Conference

Biblioteca móvel da 31ª divisão de infantaria das Forças Armadas americanas, em Los Angeles, 1943

The 31st Division's Mobile Library in the maneuver area at Camp Polk, La. (18 Aug 43).

Nova York na primeira década de 1900

The Bowery, looking east, Rockaway, N.Y. between 1900 and 1910.

The Downbeat Jazz Club, 1948

Downbeat Jazz Club, New York, 1948 Colorized

Times Square, em 1947

Times Square, 1947

W.H. Murphy e seu assistente demonstrando sua nova invenção, o colete à prova de balas, em 1923

W.H. Murphy and his Associate Demonstrating their Bulletproof Vest on October 13, 1923

Winston Churchill, em 1941

Winston Churchill, 1941

Mulheres treinando boxe, 1930

Women boxing, circa 1930’s

Mulheres entregando gelo, 1918

Women Delivering Ice, 1918
http://spotniks.com/42-fotografias-colorizadas-que-retratam-o-seculo-xx/

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

E se o ato antigoverno ocorresse sob intervenção militar?


Cerca de duas mil pessoas se reuniram no último sábado na Avenida Paulista, uma das principais vias de São Paulo, para protestar contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Enquanto parte dos participantes carregou faixas defendendo um impeachment, outra empunhou cartazes com pedidos de intervenção militar no País, nos moldes do golpe de 1964. Como em um passe de mágica, o desejo deles foi atendido. No entanto, como sabemos, em um regime militar qualquer protesto contra o governo é violentamente reprimido.

Os militares chegaram, com plenos poderes para "manter a ordem" por meio da força, assim como nas décadas de 1960 e 1970. Eles agora eram a lei. Portando cacetetes e armas de fogo, não precisaram de muito tempo para dispersar o ato. Os cidadãos foram surpreendidos por bofetadas e tiros à queima roupa. Entre os atingidos estavam homens, mulheres (incluindo grávidas), adolescentes e idosos. Alguns manifestantes ficaram gravemente feridos e três morreram no local, abatidos pelos tiros disparados pelas forças militares. 

Foto: CPDOC/FGV / Reprodução

Entre os participantes do protesto estava o músico Lobão, crítico assíduo do atual governo. "Vamos nos unir", disse ao público, no microfone, em cima de um carro de som. Capturado pelos oficiais, ele foi encaminhado ao DOPS (Departamento de Ordem Política e Social, órgão criado para vigiar manifestações políticas). Após seis horas de interrogatório, confessou que tramava uma conspiração para derrubar o regime. 

Não é de hoje que o músico tem problemas com o governo. Censurada, a maioria de suas músicas foi proibida de ser veiculada e vários shows do artista foram cancelados.

O ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro foi outro que encabeçou o protesto - e sofreu as consequências disso. Seu mandato foi cassado com base no Ato Institucional nº 5 (AI-5), que prevê a cassação e a suspensão de direitos políticos de qualquer cidadão, e ele, em seguida, foi preso. Eduardo é filho do ex-deputado Jair Bolsonaro, que, igualmente acusado de crimes contra o governo, está desaparecido há três anos.  

Ato Institucional Número 5 (AI-5)
Entre os poderes que as autoridades militares ganharam para reprimir seus opositores estavam: fechar o Congresso Nacional e outros legislativos, cassar mandatos, suspender direitos políticos de qualquer cidadão, intervir em estados e municípios, decretar confisco de bens e suspender o direito de habeas corpus para crimes políticos.

Outros manifestantes não identificados tiveram os olhos vendados, as mãos algemadas e foram levados até viaturas que dispararam em alta velocidade. Não se sabe exatamente para onde foram. A mãe de um dos presos disse, sob condição de anonimato, que ainda não sabia o paradeiro do filho. Após peregrinar por oito delagacias diferentes, ela não obteve nenhuma informação relevante.

Procurados pela reportagem, os oficiais negaram todas as apreensões. Familiares e amigos dos desaparecidos, porém, garantem que, desde então, não tiveram notícias deles.

Alguns poucos sortudos conseguiram fugir. Um deles, também sem se identificar, contou que suas vidas não serão tranquilas daqui para frente. Terão que morar em abrigos clandestinos, adotar documentos falsos e usar codinomes para se comunicar. De tempos em tempos, para evitar que sejam pegos novamente, deverão se separar de seus amigos e parentes e viver em cidades espalhadas pelo País.

Relato de sobrevivente

Uma manifestante contou que conseguiu escapar da repressão, mas que semanas antes havia sido apreendida em outro protesto contra o regime. Ela, que hoje faz parte de um desses grupos que vivem na ilegalidade, relatou tudo que sofreu na prisão.

Foto: CIDH / EFE

Levados a salas especiais existentes dentro das delegacias, ela e seus companheiros passaram por diferentes formas de tortura para que revelassem nomes de seus líderes e "aprendessem a respeitar as autoridades". 

Ela disse ter passado pela “cadeira do dragão”. Após ser abusada sexualmente, foi colocada nua em uma espécie de cadeira elétrica revestida de zinco que transmitia choques por seu corpo. Sua cabeça era enfiada em um balde de metal algumas vezes para que fossem aplicados mais choques. Em seguida, ela foi levada a uma cela baixa e pequena, que a impedia de se movimentar, onde os oficiais alternavam sistemas de refrigeração e aquecimento. A militante não sabe dizer por quantos dias exatamente permaneceu ali, sem roupa, água e comida.

Um de seus companheiros ficou em uma sala ao lado da sua, onde era praticado o pau-de-arara. Com uma barra de ferro atravessada entre punhos e joelhos, ele, também nu, foi pendurado em uma posição que causava dores terríveis. De tempos em tempos, militares apareciam para aplicar choques, fazer queimaduras e dar pancadas por todo o corpo. Uma das mais populares era a chamada de “telefone”, em que, com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso, causando o rompimento dos tímpanos.


Este texto é uma reportagem ficcional, baseada em relatos e registros históricos da época em que os militares, com apoio de uma parte da população, intervieram na política brasileira sob o pretexto de livrar o País da "ameaça comunista", e permaneceram no poder por 21 anos. Não só o teor do texto é ficcional como sua própria existência, já que não poderia ser publicado se vivêssemos sob uma ditadura. A Lei de Imprensa estabelecida no Brasil em 1967, durante o governo dos militares, criou regras que institucionalizaram a restrição à liberdade de expressão e a punição dura de jornalistas. Nós, da redação, poderíamos até mesmo ter o triste destino dos personagens narrados nesta reportagem fictícia, destino que foi bem real e dolorido para muitos que lutarem para garantir que hoje tivéssemos liberdade de manifestação, de expressão e de escolhermos democraticamente nossos governantes.

Colaborou Wagner Machado.

http://noticias.terra.com.br/brasil/e-se-o-ato-antigoverno-ocorresse-sob-intervencao-militar,3121005e6c579410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

7 casos de mortes anunciadas antes da hora

Você já deve ter ouvido falar que para morrer só basta estar vivo. A máxima parece ter sido levada ao pé da letra: trocas de identidades, boatos, fraudes e obituários publicados antes da hora fizeram com que pessoas tivessem suas mortes decretadas muito antes de decidirem partir dessa para a melhor. Conheça 7 casos de mortes anunciadas antes da hora:

1. Mark Twain
“A notícia sobre minha morte foi bastante exagerada”, declarou (bastante vivo, obrigado) Mark Twain. Em 1897, o autor de As aventuras de Tom Sawyer teve sua morte anunciada com 13 anos de antecedência pelo New York Journal. A confusão teria se dado devido à doença de um primo do escritor – este sim prestes a bater as botas. Durante a década “extra” de vida, Twain escreveu o manuscrito de sua autobiografia que, de acordo com suas instruções, só deveria ser publicada 100 anos depois de sua morte. A orientação excêntrica chamou atenção: o livro, lançado em 2010, se tornou um best-seller póstumo. Brás Cubas ficaria orgulhoso.
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2. Alfred Nobel
Químico, engenheiro e inventor, Alfred Nobel se tornou mais conhecido em seu tempo por ter criado a dinamite. Mas esse legado nem sempre trouxe felicidade. O sueco, nascido em 1833, era um pacifista e amante de poesia que sentia-se incomodado com a apropriação de sua invenção pela indústria da guerra. Por isso, foi com um baque (maior ainda) que Nobel recebeu a notícia de sua própria morte em 1888. Naquele ano, foi Ludvig, irmão de Alfred, quem faleceu, mas um jornal francês acabou publicando o obituário prematuro do inventor por engano. O título já deixava claro o tom do texto de despedida: Le marchand de la mort est mort (“o mercador da morte está morto”, em português).
Para redimir seu nome, Alfred tomou providências para que, quando seu fim derradeiro chegasse (de verdade), ele fosse lembrado como mais que um fabricante de armamentos. Em seu testamento, determinou que 94% de sua fortuna fosse usada para instituir os prêmios Nobel. Alfred acabou morrendo 8 anos depois, em 1896, e a primeira edição daquele que viria a se tornar um dos mais importantes prêmios da ciência aconteceu em 1901.
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3. Paul McCartney
Live and let die, uai
Para Sir Paul McCartney, desmentir os boatos de sua morte não foi tarefa tão fácil como para os colegas desta lista. Tudo começou em 1969, quando a morte do ex-beatle foi anunciada durante a ligação de um ouvinte a um programa da rádio americana WKNR-FM. O “furo” repercutiu e acabou alimentando histórias que combinam o que há de melhor nas mais absurdas teorias das conspiração. Supostamente, várias canções e capas de álbuns dos Beatles indicariam que Paul já teria passado dessa para melhor. E quem seria o senhor britânico que veio ao Brasil falar uai, no mês passado? Um sósia, é claro. Let it be.
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4. Membros da “Associação dos Mortos”
Walking dead
O indiano Lal Bihari descobriu-se em uma condição singular quando tentou solicitar um empréstimo no banco na década de 1970. “Infelizmente não podemos atender ao seu pedido, já que o senhor está morto”, lhe informaram constrangidos. Opa, como assim? Dados oficiais indicavam que Lal, que então tinha pouco mais de 20 anos, havia falecido em 1976. O erro não surgiu por acaso. Bihari foi uma das centenas de vítimas do esquema de fraudes que atingiu (e matou no papel) centenas de pessoas na Índia. Para obter propriedades, diversas famílias da populosa região de Uttar Pradesh recorreram ao “assassinato legal” de seus parentes. No caso de Lal, o culpado era seu tio que teria subornado um funcionário público para conseguir uma declaração de morte do sobrinho e herdar todos os seus bens.
Bihari passou 19 anos tentando provar que ainda estava vivo. Cometeu pequenos furtos, solicitou subsídio de viuvez para a própria esposa e até concorreu a eleições – tudo para obrigar que admitissem sua inegável existência. Em 1994, Lal finalmente voltou a viver. Para ajudar pessoas na mesma situação, ele criou a Associação dos Mortos, que possui hoje mais de 500 membros e segue atuante. Em 2008, 221 pessoas foram declaradas vivas depois de uma grande manifestação em Nova Deli. No ano passado, aniversário de 36 anos do “renascimento” de Lal, os “mortos” marcharam pelas ruas para pedir justiça.
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5. Alice Cooper

(via)
Guilhotinas, cadeiras elétricas, bonecos de vodu. Os fãs de Alice Cooper estão acostumados a se chocar quando o músico americano sobe aos palcos. Mas nada se compara ao susto que tomaram no início da década de 1970: a revista Melody Maker publicou a resenha de um dos shows de Cooper em forma de um obituário irônico. Mas nem todo mundo entendeu a brincadeira mórbida. Milhares de pessoas já estavam em luto pela morte do cantor quando ele liberou uma nota oficial para acalmar os fãs: “Eu estou vivo e bêbado, como de costume”. Ufa!
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6. Silvio Santos
Ma oê! Em maio de 2009, Senor Abravanel foi vítima de uma pegadinha que deu um susto no Brasil. A morte do apresentador foi anunciada com riqueza de detalhes: Silvio Santos teria passado mal durante as gravações de seu programa; encaminhado ao hospital Albert Einstein, em São Paulo, teria sofrido uma parada cardíaca minutos depois. #LUTO. A assessoria do SBT desmentiu logo o boato, que teria sido publicado por um hacker que invadiu o provedor do site O Fuxico. Na época, Sílvio estava de boa curtindo as férias em ritmo, ritmo de festa nos Estados Unidos.
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7. Homicídio múltiplo: Fidel Castro, Dick Cheney, Nelson Mandela, Bob Hope, Gerald Ford, Papa João Paulo II e Ronald Reagan

(via)
O dia 16 de abril de 2003 foi movimentado na CNN – a empresa matou, por engano, sete pessoas com um clique só. Ops. Um erro interno permitiu que a área administrativa do portal fosse acessada sem senhas. Invasores aproveitaram a porta aberta para publicar os rascunhos salvos das páginas de tributos a Fidel Castro, Dick Cheney, Nelson Mandela, Bob Hope, Gerald Ford, Papa João Paulo II e Ronald Reagan. Para tornar o erro ainda mais divertido, os perfis, ainda não finalizados, tinham como base o perfil da mãe da Rainha Elizabeth II, falecida em 2002, e trechos trocados. A confusão fez com que Dick Cheney fosse descrito como “a vovó favorita do Reino Unido” (referente à Rainha Mãe) e Fidel Castro como “salva-vidas, atleta e estrela do cinema” (referente a Ronald Reagan). Parabéns a todos envolvidos.

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